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Execução de membro do PCC foi 'desentendimento pontual', diz gestão Alckmin

Wagner da Silva, 32, conhecido como Cabelo Duro, foi morto na quinta-feira (22) em frente a um hotel na zona leste da capital paulista

Folhapress

Publicado em 23/02/2018 às 22:15

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Mágino Barbosa definiu o episódio como um 'desentendimento pontual' / Divulgação/Prefeitura de Aracariguama

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A morte de um integrante da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) com tiros de fuzil foi definida pelo secretário da Segurança Pública de São Paulo, Mágino Barbosa, como um "desentendimento pontual".

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Wagner da Silva, 32, conhecido como Cabelo Duro, foi morto na quinta-feira (22) em frente a um hotel na zona leste da capital paulista. A suspeita é de que a morte seja relacionada ao duplo homicídio de líderes da facção neste mês no Ceará.

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"É uma ação que está sob investigação. É algo que envolve só uma facção criminosa", disse o secretário do governo Geraldo Alckmin (PSDB) na tarde desta sexta-feira (23). "Estamos tratando como um desentendimento pontual dessa organização criminosa sem reflexo para toda a sociedade."

As investigações apuram se a morte foi uma retaliação ou uma queima de arquivo. Cabelo Duro era apontado como o principal líder da facção criminosa no litoral paulista.

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Dentro da facção, ele seria "afilhado" de Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, 41, morto na semana passada ao lado de Fabiano Alves de Souza, o Paca, 38, no Ceará.

Um helicóptero foi utilizado na ação que levou a morte dos dois. Eles eram considerados os números 1 e 2 da facção em liberdade e estariam sendo acusados de "roubar" o próprio PCC, ao desviar dinheiro. Antes de serem mortos, Gegê do Mangue e Paca foram levados a uma área de mata fechada de helicóptero.

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