Mosquito da dengue / Divulgação/Governo do Estado
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O estado de São Paulo registrou 335,4 mil casos de dengue identifcados em 2022, o que representa 73,9% das ocorrerências na região Sudeste durante o ano passado. Os dados são da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde.
Em 2022, o Sudeste registrou 33,1% dos casos de dengue, 8,1% dos casos de chikungunya e 4,6% dos casos de zika identificados em todo o Brasil.
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A cidade de São Paulo, por sua vez, identificou 1,6 mil casos de chikungunya e 81 ocorrências de zika.
Em todo o País, foram diagnosticados 1,4 milhão de casos de dengue, 174,5 mil casos de chikungunya e 9,2 mil casos de zika. Em comparação a 2021, os casos de dengue mostraram crescimento de 162,5%.
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Os dados sobre zika também apontam aumento: 42% em relação ao ano anterior. Em 2022, comparado a 2019, houve um aumento de 32,4% nos casos da chikungunya e, ainda no ano passado, contraposto aos registros de 2021, houve um crescimento de 78,9% nos diagnósticos.
De acordo com o Ministério da Saúde,a transmissão de dengue, zika e chikungunya geralmente se intensifica no período do verão, pelo período ser favorável à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor das doenças.
"Mas medidas simples, como cobrir reservatórios de água e piscinas, colocar areia nos vasos de plantas, evitar o acúmulo de lixo, limpar calhas, usar repelentes e cobrir com telas as portas e janelas, podem evitar a reprodução do mosquito e o contágio", informou a pasta, em nota.
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