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Israel bombardeia Líbano e aumenta Indícios de que Hezbollah entre na guerra

Bombardeios teriam acontecido após "grupos palestinos armados" tentarem se infilitrar em Israel na cidade fronteiriça Alma Al-Shaab

Isabella Fernandes

Publicado em 13/10/2023 às 14:05

Atualizado em 13/10/2023 às 14:12

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O Exército de Israel bombardeou nessa sexta-feira (13) várias cidades na fronteira com o Líbano / Tiia Monto/Wikimedia Commons

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O Exército de Israel bombardeou nessa sexta-feira (13) várias cidades na fronteira com o Líbano, aumentando temores que o Hezbollah entre na guerra. O conflito entre Israel e o Hamas chegou nesta sexta ao 7º dia, com quase 3 mil mortos.

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Bombardeios teriam acontecido após "grupos palestinos armados" tentarem se infilitrar em Israel na cidade fronteiriça Alma Al-Shaab, segundo fontes libanesas ouvidas pela agência Reuters.

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Ataque atingiu um posto de observação do Exército libanês na fronteira. Vídeos mostram repórteres próximos a uma dessas explosões, e é possível ouvir uma mulher gritando que "não consegue sentir as pernas". 

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Exército de Israel e membros do Hezbollah estão trocando tiros no muro da fronteira, segundo o jornal The Jerusalem Post. Moradores de regiões próximas foram orientados a se abrigarem até que seja seguro sair. 

Alta autoridade do Hezbollah, Naim Qassem disse que grupo estava pronto para entrar na guerra, mas que faria isso "quando chegasse a hora". Países árabes e a ONU pediram ao grupo que não interferisse na guerra entre Israel e o grupo extremista Hamas. 

Hezbollah assumiu responsabilidade por mísseis disparados contra Israel ontem. A organização conta com o apoio do Irã e mantém relações estreitas com o Hamas.

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GUERRA CHEGA AO 7º DIA COM AO MENOS 2800 MORTOS

Balanços oficiais de Israel dizem que 1.300 foram mortos em ataques do Hamas. O Ministério da Palestina fala em mais de 1.500 vítimas em Gaza por causa da retaliação israelense.

Israel manda palestinos deixarem o norte da Faixa de Gaza. O Exército intensificou bombardeios à região, e disse ter atingido 750 alvos militares durante essa madrugada.

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Mais de um milhão de pessoas moram na região. A ONU divulgou uma nota, temendo que a ordem leve a uma "situação catastrófica".

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