Leandro Cruz conta que este já é o seu segundo livro de poemas. O primeiro título foi "Transe", lançado em 2017, pela editora Patuá / Nair Bueno / Diário do Litoral
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“Essa lenta asfixia”. Esse é o título do livro de poemas do poeta, fotógrafo e estudante universitário Leandro Cruz, de 43 anos, morador em Mongaguá. Ele conta que este já é o seu segundo livro de poemas. O primeiro título foi “Transe”, lançado em 2017, pela editora Patuá.
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O livro “Essa lenta asfixia” contém 50 poemas e já está disponível na plataforma digital da editora Folheando.
“Esse segundo livro pretende ser um ponto de convergência, de contradições, paradoxos e afetos. Me propus a falar de sentimentos mais densos, já que foi escrito durante o período da pandemia da covid-19”, revela.
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Diz que o livro mostra as relações entre as pessoas e também busca entender as contradições que surgem nas relações pessoais.
“Esse título é, ao mesmo tempo, o veneno e o antídoto, à medida que vou explorando esses sentimentos presentes em mim e no outro, procuro explorar as saídas para essa asfixia”, ressalta.
Afirma ainda que a poesia sempre esteve presente m sua vida. “Desde que me entendo por gente, vi na escrita e na leitura um caminho para a abertura e o entendimento da vida. E ainda para a superação e a transformação das dificuldades”, completa.
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A poesia e a literatura fazem parte do cotidiano do escritor. Ele acredita que o estudo e a criação lhes proporcionaram a inspiração para materializar os sentimentos e os pensamentos para criar uma obra de arte.
Cruz lembra que começou a escrever o seu segundo livro a partir de 2019, seguiu durante a pandemia, e concluiu somente este ano.
A divulgação, segundo o autor, tem sido feita pelas redes sociais, no Instagram @ye.leandrocruz e por meio do boca a boca entre os amigos.
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LETRAS.
O autor está cursando o primeiro semestre da faculdade de Letras virtual, na Univesp, do governo do estado de São Paulo. Ele é nascido em São Paulo, mas hoje mora em Mongaguá.
“Pretendo atuar na área de Letras, assim que me formar, posso dar aulas e ainda trabalhar com a criação literária”.
Ele e sua esposa estão morando em Mongaguá desde julho deste ano, pois a sua esposa passou no concurso municipal da Educação e já está dando aulas em uma escola da rede municipal de Mongaguá. Diz que sempre foi um sonho vir morar no litoral, pois frequentava a cidade de São Vicente, na Baixada Santista.
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Atualmente, Cruz é vendedor ambulante de livros, na avenida Paulista, em São Paulo. E também é praticante de capoeira Angola, uma das mais tradicionais de matriz africana. Ele dá aulas de capoeira na comunidade Santa Inez, no Centro de Capoeira Angola, na Capital.
PLANOS.
Cruz afirma que já começou a escrever o seu terceiro livro de poemas. “Também gosto bastante da área de fotografia, mas não atuo de forma profissional”.
No próximo dia 30 deste mês, ele vai participar de um evento cultural chamado “Encontro com o autor”, na Fábrica de Cultura de Santos.
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“A ideia é mostrar o processo criativo do poeta, como se dá a criação do poema e da poesia e como trabalhar o ser e a produção poética”, destaca. Também vai aproveitar para divulgar o segundo livro de poemas.
A previsão, segundo o autor, para o lançamento físico da obra deve ser até o início de dezembro, em São Paulo e em Santos. Interessados em adquirir o livro é só acessar o site da editor.
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