Os indígenas não têm lugar para passar a noite / Divulgação
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O forte temporal que, em algumas cidades da Baixada Santista, foi rápido e não causou nenhum tipo de atipicidade, causou uma verdadeira tragédia a três aldeias de etnia Guarani, em Itanhaém: a Rio Branco, Aldeinha e Nhanderekoa.
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Segundo informações obtidas pelo Diário do Litoral na manhã desta quinta-feira (26), mais de 200 indígenas, muitas crianças, estão totalmente desabrigados, precisando urgentemente de apoio social e comunitário.
A chuvas e os fortes ventos arrancaram telhados, proporcionaram quedas de árvores, danificaram itens pessoas da comunidade. Os indígenas não têm lugar para passar a noite.
As aldeias perderam roças e árvores frutíferas. A comunidade precisa emergencialmente de mantimentos, além de roupas, cobertores e outros tipos de materiais. Prioridade para a doação de colchões, cobertores e alimentos.
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A Aldeia Cerro Korá, em Mongaguá, também sofreu destelhamento, perdas de roças e frutíferas. Está sem energia e sem sinal de internet.
Doações podem ser enviadas para a sede regional da Fundação Nacional do Indígena (FUNAI), à Avenida Condessa de Vimieiros, 700 centro de Itanhaém. O Telefone para contato é 13 99130 4848.
O Cacique Silvio Riju disse à Reportagem que sua aldeia era recém-formada. “Graças a Deus não tivemos perdas de vidas, somente matérias. Precisamos de roupas, comida, remédios, utensílios e até material de construção, como telhas, para tentar reconstruir o que perdemos”.
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