Itanhaém
Por meio de fantoches do mosquito da dengue, exploração do ambiente para prevenção do mosquito, paródia musical, e ainda contando a história 'Zezinho e o mosquito da dengue', a professora elaborou e desenvolveu o projeto 'Xô Dengue'
Projeto 'Xô Dengue' é realizado na rede municipal de Itanhaém / Divulgação/PMI
Continua depois da publicidade
Desenvolvido em sala de aula na creche municipal Carlos Mayer, no bairro do Savoy, em Itanhaém, pela professora Silmara Senor, o projeto que visa conscientizar a Comunidade Escolar com a abordagem sobre a prevenção, identificação e sintomas da dengue, ganhou grande destaque e elogios entre os profissionais da educação e dos pais e/ou responsáveis das crianças. O trabalho foi desenvolvido na sala do Maternal I-B.
Por meio de fantoches do mosquito da dengue, exploração do ambiente para prevenção do mosquito, paródia musical, e ainda contando a história “Zezinho e o mosquito da dengue”, a professora elaborou e desenvolveu o projeto “Xô Dengue” de forma lúdica. Na oportunidade, os pais ou responsáveis também receberam valiosas informações por meio da distribuição de jornais, que além de conter as imagens das atividades desenvolvidas pelos alunos, também contou com dados técnicos.
Continua depois da publicidade
“Eu como professora acredito que devemos investir nos nossos alunos desde a primeira infância. O objetivo geral do projeto era atingir a Comunidade Escolar, mas não queria que fosse apenas entregar panfletos ou falar de maneira superficial de um tema que exige tanto da população, mas sim de uma forma concreta com abordagens significativas”, afirmou a professora.
Silmara conta ainda que o objetivo em pouco tempo já está sendo alcançado. “É gratificante ver o retorno dos familiares comentando que a criança na faixa etária de 2 a 3 anos de idade chegou falando sobre a dengue: a tia contou à história que dengue deixa dodói, que não pode deixar garrafa com água porque a dengue bota ovinhos. Isso traz a satisfação de missão cumprida, mesmo consciente que é um passo pequeno, mas ainda sim um passo. Esse é o nosso papel quanto formadores”, explicou.
Continua depois da publicidade