Polícia

Menina é espancada e tem cabelo arrancado na porta de escola; veja vídeo

Nas imagens, a vítima apanha de outra estudante da escola e de familiares da agressora. Em um momento, a menina é derrubada no chão, e continua sendo agredida com chutes e socos

Da Reportagem

Publicado em 15/03/2022 às 09:11

Atualizado em 15/03/2022 às 09:53

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Menina é espancada e tem cabelo arrancado na porta de escola; veja vídeo / Reprodução/ Vídeo

Continua depois da publicidade

Um vídeo divulgado na web nesta terça-feira (15) mostra uma aluna sendo agredida em frente à Escola Estadual Benedito Calixto, em Itanhaém. Nas imagens, a vítima apanha de outra estudante da escola e de familiares da agressora. Em um momento, a menina é derrubada no chão, e continua sendo agredida com chutes e socos.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Segundo a vítima, de 16 anos, a garota que a agrediu posteriormente gritou com uma amiga dela um dia antes, e ela teria pedido para a jovem não gritar com a sua amiga. No dia seguinte, por volta das 22 horas, ela foi agredida pela menina com quem se desentendeu, pelas duas irmãs e pela mãe da agressora.

Continua depois da publicidade

Leia Também

• Operação para combater crimes de violência contra a mulher termina com 1.113 pessoas presas

• Santos cria cadastro para incentivar contratação de mulheres vítimas de violência doméstica

• Vídeo: jovens são interrogadas e, depois, assassinadas pelo 'tribunal do crime'

A jovem ficou com hematomas pelo corpo, e dor na região da cabeça, tendo em vista que teve uma parte do cabelo arrancado. Com as envolvidas na briga separadas, a escola ligou para a polícia, e a menina agredida entrou em contato com mãe para que fosse buscá-la na escola.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

A mãe da adolescente agredida conta que foi orientada pela direção da escola a registrar um boletim de ocorrência. E apesar de a mãe ter ido com a filha até a delegacia, não conseguiram fazer o registro.

Continua depois da publicidade

No dia em que o caso ocorreu, a escola chamou a polícia, que registrou um boletim da PM. Depois, mãe e filha foram até a delegacia, onde foram orientadas a ir à UPA, para ter o laudo da agressão e registrar a ocorrência. Após o atendimento médico, elas retornaram no outro dia à delegacia. E dessa vez, orientaram a mãe a colocar o vídeo da agressão no CD, e retornar depois novamente ao DP.

A escola marcou uma reunião entre ela e a responsável pela adolescente que iniciou as agressões a jovem, mas a mulher não compareceu.

Posicionamento da Secretaria de Educação do Estado

Continua depois da publicidade

Em nota, a Secretaria da Educação do Estado (Seduc-SP) afirma que repudia todo e qualquer ato violento dentro ou fora das escolas. O fato ocorreu fora da unidade, a direção da escola acionou a Ronda Escolar, por precaução, para auxiliar no caso. Em paralelo, a unidade buscou contato com os responsáveis pelos estudantes envolvidos.

O caso foi inserido na Plataforma Conviva - PLACON, do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar da secretaria, que está à disposição para dar suporte psicológico aos alunos envolvidos. A Diretoria de Ensino se coloca à disposição dos pais, comunidade e autoridades locais, e está orientando a unidade escolar para agendar o acolhimento dos envolvidos com os Psicólogos da Educação.


 

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software