ITANHAÉM

Exposições prestam homenagens a Itanhaém

Duas exposições acontecem em homenagem à Cidade e podem ser vistas até dia 22 de maio, no Museu e no Gabinete de Leitura

Nayara Martins

Publicado em 01/05/2023 às 07:30

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Mostra fotográfica pode ser visitada até dia 22 de maio / Divulgação

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Duas exposições acontecem para homenagear os 491 anos de Itanhaém, completados no último dia 22 de abril. E podem ser visitadas até dia 22 de maio. 

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“CofitGrafias imagens que contam histórias”. É o tema de uma das exposições com 20 fotografias da Cidade, no Museu Conceição de Itanhaém. 

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Outra é a que mostra a riqueza aquática e o dia a dia do povo caiçara, com 20 telas, no Gabinete de Leitura “José Rosendo”.    

“A exposição faz parte das comemorações dos 11 anos do Coletivo de Fotógrafos de Itanhaém – Cofit. Essa é a nossa homenagem à Cidade que nos acolhe. Queremos com essas 20 fotografias mostrar a cultura, o povo, as pessoas e as paisagens de Itanhaém”, explica o fotógrafo Marcos Rogério Meneghessi, do Cofit.   

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Ao prestigiar a mostra, o visitante poderá se encantar com as belezas naturais e culturais de Itanhaém, retratadas por diferentes olhares de 16 artistas locais.   

Entre as imagens estão o “Mastro do Divino”, de Maria Antonieta, uma obra que representa a religiosidade e festividade presentes na cultura itanhaense. 

E a obra “Linha do trem Sorocabana”, de Teté Leal, que retrata uma importante ferrovia que atravessava a Cidade no século passado.

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A Igreja Matriz de Sant´Anna, de Beth Bechir, um dos cartões postais no centro histórico de Itanhaém. E um outro ângulo da Igreja Matriz, de Marcos Rogério Meneghessi.  
Outras imagens são “Nascer do Sol na Prainha”, de Júlio César Nascimento e a “Cachoeira Três Quedas”, de Elói Marques, que retratam a harmonia entre o homem e a natureza. 

E a obra “Barco na Boca da Barra”, de Mônica Barros, que lembra a importante atividade pesqueira na Cidade. Além das imagens “Jogando a Rede”, de Boomer, e “Pescadores”, de Francisco Leme, que apresentam o trabalho árduo de pescadores locais.

A exposição conta ainda com uma obra que mostra a cultura indígena, “Cacique Werá Mirim”, de Marisa Santesso, e “Postes da Orla”, de Newton Oliveira.

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Além das obras “Pôr do Sol no Morro”, de Priscila Martin, “Explosão da onda na Cama do Anchieta”, de Rafael Silva, a foto “Banco na orla do rio”, de J. Carlos Katon, entre outras. 

Coletivo

O Coletivo de Fotógrafos de Itanhaém (Cofit) foi criado por Marcos Rogério e mais 15 fotógrafos, em abril de 2012. Atua em eventos de fotografia na região do litoral sul e da Baixada Santista. As duas últimas exposições na Cidade foram sobre os temas “Reisado de Itanhaém” e “CofitGrafias”. 

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O objetivo é reunir amantes da fotografia, profissionais e amadores, incentivar a prática da arte fotográfica e a troca de conhecimento entre os participantes do Coletivo. O Cofit promove exposições, além de saídas fotográficas, palestras, cursos básicos e workshops. 

“Água é vida”

No Gabinete de Leitura “José Rosendo” acontece outra exposição sobre o tema “Água é vida”, que busca mostrar a beleza das águas no cotidiano da Terra. São 20 obras de pintura em óleo sobre tela, do artista plástico Luís Carlos Farias.

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A diretora do Museu e do Gabinete de Leitura, Fátima Cristina Pires, explica “a exposição tem o objetivo de lembrar a riqueza aquática de Itanhaém, que possui um manancial incrível em seu território. Além de retratar o dia a dia do povo ribeirinho e caiçara”. 

O autor Luís Carlos Farias é artista plástico e começou a pintar com mais de 40 anos, há 24 anos. Atuou na Secretaria de Educação da prefeitura de Peruíbe e, hoje, está aposentado. 

O artista possui em seu acervo mais de 200 obras entre quadros, painéis e maquetes com diversas temáticas e estilos.     

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As duas exposições podem ser vistas de terça-feira a sábado, até o dia 22 de maio. O Museu Conceição de Itanhaém fica na Praça Narciso de Andrade. E o Gabinete de Leitura está localizado na praça Carlos Botelho, 149, ambos no centro histórico de Itanhaém.

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