Cadê?
Em imagens repassadas por internautas logo após as 17h, é possível ver, ou melhor, é possível não ver, prédios e casas no entorno da Praia do Tombo, em Guarujá
Nesta foto você deveria ser capaz de ver Guarujá, mas neblina engoliu o município / Diário do Litoral
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Depois de uma manhã de forte neblina que atingiu algumas cidades da Baixada Santista, o fenômeno voltou a atingir algumas partes da Região entre o fim da tarde e o início da noite deste sábado (3).
Em imagens repassadas por internautas logo após as 17h, é possível ver, ou melhor, é possível não ver, prédios e casas no entorno da Praia do Tombo, em Guarujá.
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Apesar da visibilidade baixa, o portal da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), não registrou paralisação no serviço de travessia das balsas e, neste momento, há espera de 15 minutos entre Santos e Guarujá.
A neblina – ou nevoeiro – é a formação de nuvens em proximidade com o solo por intermédio da condensação da água presente na atmosfera em forma de umidade. Por definição, só pode ser considerada neblina quando a visibilidade horizontal é prejudicada em uma distância de até 1000 metros.
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A condensação (ou liquefação) é a transformação da matéria do estado gasoso para o estado líquido.
Portanto, podemos concluir que a neblina se forma quando a temperatura do ar é baixa o suficiente para tornar líquido o vapor d'água.
Para isso acontecer, claro, é necessário que o ambiente esteja muito úmido, ou seja, com uma grande quantidade de gotículas de água suspensas no ar. Confira, a seguir, imagens de Rodrigo Nattan, que foram republicadas por múltiplas páginas nas redes sociais.
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