Sem fins lucrativos, a Família Milionários cresceu e passou a dar aulas também de basquete / Divulgaçao
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Tudo começou com uma ideia entre pai e filho. Uma ideia que almejava dar espaço e passar ensinamentos a crianças por meio do esporte. Quase quatro anos depois a ideia virou projeto, o projeto se tornou em praticamente uma família e essa família auxilia mais de 400 crianças de Guarujá que aprendem tudo e mais um pouco sobre responsabilidade e cidadania com a ajuda do Projeto Família Milionários.
Os primeiros passos desta grande ideia se deram com Marcelo da Silva De Souza e seu filho, Marcelo Junior, ainda durante 2019.
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"A ideia foi criada na verdade pelo meu filho, o projeto, na verdade. A gente começou com um time de campo, ele projetou o nome e daí em diante a gente começou a ter uma visão assim um pouco ampla. O bairro que a gente mora, o bairro de Morrinhos, é um bairro muito conhecido, muito falado, muita das vezes por coisas boas, mas como todo bairro, como todo local, sempre tem aquela carência da gente ficar próximo das crianças", explica Marcelo.
Querendo dar mais foco às crianças no projeto, Marcelo sugeriu ao filho batizar a ideia de Família Milionários e não apenas de Milionários, como era a intenção original.
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"A gente sabe que a família ela convive junto, ela passa por diversas dificuldades juntos, então uma família ela conquista junto. Então foi daí que eu comecei a agregar as crianças, comecei a a juntar três, quatro crianças na quadra que a gente tem o projeto e uma criança foi chamando outra, a gente começou a fazer um trabalhinho ali de futebol, que é o que a gente faz hoje com ela, e com o tempo, com um mês, a gente já tinha 80 crianças dentro do projeto", afirma.
Com o tempo, Marcelo Junior deixou o projeto devido a outras atividades particulares e deixou o pai assumir o projeto de forma integral.
Sem fins lucrativos, a Família Milionários cresceu, passou a dar aulas também de basquete e hoje conta com 80 crianças atuando neste esporte enquanto outras 320, destas, 20 são meninas, se dedicando ao futebol.
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"A gente não agrega só o esporte, tem também o social e a gente não tem fins lucrativos, a gente não cobra das crianças, é um trabalho totalmente social, sem recurso, a gente consegue se manter através da ajuda de amigos, de pais, pessoas que estão mais próximas da gente. Vamos completar, daqui a quatro meses, 4 anos de existência", conclui.
Quem se interessou pelas atividades do Projeto Família Milionários, que deu uma pequena pausa nas atividades devido às férias escolares, mas volta nesta segunda quinzena de julho, pode encontrar Marcelo e os outros integrantes da ação por meio das redes sociais no seguinte link: facebook.com/projetofamiliamilionarios.
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