Divulgação/ PMG
Continua depois da publicidade
Guarujá foi uma das três cidades selecionadas pelo Governo do Estado para a implantação de um novo sistema de sirenes para alerta de temporais e áreas de risco. A ação é coordenada pela Defesa Civil Estadual e o investimento é de R$ 4,6 milhões. Além do Município, participam também do projeto São Sebastião e Franco da Rocha. O local escolhido para instalação do sistema é o Morro da Barreira do João Guarda, na região da Enseada.
A licitação foi aberta nesta segunda-feira (11) e o aporte servirá para compra de equipamentos e instalação de torres de transmissão. Entre os critérios para escolha dos municípios está o risco de deslizamentos e alagamentos, volume de chuva registrado nas regiões, número de mortes e desalojados, centro de operações e controle que já funcionam 24 horas.
Continua depois da publicidade
Em Guarujá, a instalação das sirenes será no Morro da Barreira do João Guarda. O local foi escolhido após analise da equipe técnica da Defesa Civil com base nos riscos e estatísticas de acidentes geológicos. Os parâmetros de acionamento do sistema serão definidos nos próximos meses, em conjunto com o Estado.
Investimentos
Continua depois da publicidade
O equipamento se soma a outros métodos de alerta que a Cidade já possui e foram fundamentais para que não houvesse vítimas fatais no temporal de fevereiro. O Município conta com 15 estações com pluviômetros automáticos, que cobrem 143 quilômetros quadrados de extensão da Ilha de Santo Amaro, monitorando as áreas de risco geológico e áreas suscetíveis a alagamentos, enchentes e inundações. Além disso, a Cidade possui sensor de umidade para monitoramento do solo e também monitoramento climático com os sensores de raios e o radar meteorológico.
Há também a divulgação do SMS da Defesa Civil Estadual 40199. O serviço gratuito dispara previsões de risco meteorológico; os alertas também são divulgados nas redes sociais da Prefeitura.
A Defesa Civil mantém as vistorias preventivas diárias, palestras nas escolas e trabalhos junto ao Núcleo Comunitário de Proteção e Defesa Civil Prainha Branca. Além disso, coordena e opera o Plano Preventivo de Defesa Civil (PPDC) específico para escorregamentos, desde 1989. O PPDC tem início em dezembro e segue até março.
Continua depois da publicidade