AEROPORTO GUARUJÁ
A Secretaria de Aviação Civil, subordinada ao Ministério da infraestrutura, já deu autorização para o aeroporto passar a receber voos comerciais
Aeroporto do Guarujá aguarda burocracia para funcionar / Divulgação
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A deputada federal Rosana Valle (PL) quer rapidez na tramitação burocrática para a autorização das obras que permitirão o funcionamento do Aeroporto Metropolitano de Guarujá. A deputada conseguiu R$ 14,5 milhões em recursos federais para o aeroporto entrar logo em operação, mas exigências da Cetesb têm retardado o início dos trabalhos.
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“O dinheiro para as obras e a autorização para o aeroporto funcionar, que em tese seriam mais difíceis, já conseguimos”, disse a parlamentar ao pedir mais agilidade nas tratativas entre a Cetesb e a Prefeitura de Guarujá.
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A Secretaria de Aviação Civil, subordinada ao Ministério da infraestrutura, já deu autorização para o aeroporto passar a receber voos comerciais, o que viria a suprir uma histórica deficiência logística na Baixada.
Depois de ter aprovado a instalação dos terminais de embarque e desembarque e de uma cerca no entorno da pista, a Cetesb fez uma vistoria, constatou a presença de algumas capivaras, e exigiu da Prefeitura de Guarujá a construção de uma “passagem de fauna”, que consiste em dutos sob a pista para a eventual locomoção dos animais. O aeroporto militar já existe há um século no local.
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A Prefeitura de Guarujá informou que protocolou esta semana uma contestação à exigência da Cetesb, informando que já existe uma passagem de fauna no local e que seria inviável a construção de outra nos moldes sugeridos pela empresa estatal de meio ambiente. O próximo passo, agora, seria a Cetesb responder este ofício da Prefeitura.
“É justamente sobre esta demora burocrática entre Governo do Estado e Prefeitura, que reclamo e peço mais rapidez. As necessidades da população regional e da vibrante economia da Baixada Santista, que tem o maior porto da América do Sul e intenso movimento turístico, não podem esperar tanta burocracia”, afirmou Rosana Valle, lembrando que, às vezes, basta um funcionário tirar férias para ser preciso esperar mais um mês. O escritório da deputada tem mantido contatos semanais com a Cetesb e com a Prefeitura cobrando definições.
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