Guarujá

Autoridade Portuária vai interditar, para reparos, passagem usada por catraias

Travessia não sofrerá interrupções, com embarques e desembarques no armazém 12

Da Reportagem

Publicado em 25/07/2023 às 17:28

Atualizado em 25/07/2023 às 19:39

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A interdição do túnel precisa ser feita para evitar acidentes, como o que ocorreu domingo / Divulgação

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A Autoridade Portuária de Santos (APS) vai interditar para reparos, por 90 dias, a passagem aquaviária sob o cais e a avenida perimetral da margem direita do Porto, um túnel que liga a estação Bacia do Mercado ao estuário, utilizado pelas catraias na travessia Vicente de Carvalho (Guarujá)-Santos. Cerca de 15 mil pessoas utilizam as embarcações que fazem esse trajeto entre as duas cidades. 

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A interdição do túnel precisa ser feita para evitar acidentes, como o que ocorreu domingo (23/7), quando um pedaço de concreto do forro caiu sobre uma passageira. Mas a interdição não vai paralisar o tradicional e centenário serviço de travessias das catraias. Embarque e desembarque serão feitos, no lado santista, no Armazém 12.

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A continuidade dos serviços foi decidida em reunião realizada nesta terça-feira, (25), na APS, com a presença da Capitania dos Portos, prefeituras de Santos e Guarujá e a associação dos catraieiros. Ficou decidido que a interdição será comunicada com cinco dias de antecedência.

O presidente da APS, Anderson Pomini, informou ao presidente da associação dos catraieiros, Fernando Miranda Ramos, que será providenciada segurança para que os passageiros desembarquem com tranquilidade, atravessem a perimetral e tenham acesso ao Centro de Santos.  

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A escada para o desembarque no armazém 12 será instalada pela Associação dos Catraieiros, com apoio da APS. O presidente da entidade, Fernando Miranda, afirmou, na reunião, que precisará de novas opções de desembarque, que ficaram de ser estudadas nas próximas reuniões. 

A APS, em entendimento com a Capitania dos Portos e as prefeituras de Santos e Guarujá, informou a Associação dos Catraieiros que a opção de emergência para não paralisar o serviço de catraias será utilizar o armazém 12 como ponto de desembarque, sem prejuízo do estudo de novas alternativas que possam a ser também usadas simultaneamente.

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