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O presidente de Honduras, Porfírio Lobo, ordenou neste sábado (3) a militarização da principal prisão do país após um tumulto ter deixado ao menos três membros de uma gangue mortos e três guardas feridos.
A medida, que colocará soldados encarregados da segurança na penitenciária, visa a "acabar com o reinado de criminosos em nosso sistema prisional, que infligiu tantos danos à nossa sociedade", declarou Lobo em comunicado.
O porta-voz da polícia, Miguel Martinez, disse que os membros da gangue enfrentaram conflito com criminosos comuns na Penitenciária Nacional de Honduras, que abriga 3.351 presos e está localizada 15 quilômetros ao norte de Tegucigalpa, capital do país. Martinez se recusou a fornecer mais detalhes.
Três membros da gangue morreram no confronto e outros nove ficaram feridos, revelou o diretor da penitenciária, Simeon Flores, em coletiva de imprensa. Três guardas também foram alvejados no conflito.