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Torres lamenta 'dia daqueles', mas afirma: "Nós voltaremos em 2014"

“O gol aos dois minutos decisivos. A partir de então, a proposta muda, a maneira de enfrentar o jogo muda”, explicou o espanhol

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 01/07/2013 às 17:16

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Fernando Torres foi outro que reconheceu a superioridade da Seleção Brasileira durante a vitória por 3 a 0, na final da Copa das Confederações. O atacante da Espanha lamentou o ‘dia daqueles’, mas exaltou o histórico recente do time nacional para projetar uma revanche em 2014: “Voltaremos”.

Em entrevista ao site oficial da Fifa, Torres, que recebeu como consolação o prêmio de artilheiro da competição, apontou o gol sofrido logo aos dois minutos do primeiro tempo como um dos principais culpados pela derrota no Maracanã – o tento de Fred tirou as tradicionais características espanholas.

“O gol aos dois minutos decisivos. A partir de então, a proposta muda, a maneira de enfrentar o jogo muda. Às vezes fica difícil fazer o contra-ataque. Não soubemos nos adaptar à situação e aceleramos um pouco: não sabíamos se íamos para cima ou para baixo, houve um certo desencontro”, explicou.

Torres também se relembrou dos outros tropeços dos comandados de Vicente Del Bosque para amenizar o resultado na decisão. “Já tivemos jogos assim: jogamos mal contra Argentina, Portugal, Itália...; Não há nada mais do que fazer que não seja parabenizar o campeão. O Brasil foi melhor que nós”.

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Fernando Torres foi o artilheiro da Copa das Confederações (Foto: Wagner Meier/Estadão)

Focando o ‘lado humano’ da Roja, o centroavante do Chelsea revelou apostas nas categorias de base do País para a volta por cima na próxima Copa do Mundo, que também será realizada no Brasil. No entanto, o adversário seguinte será os próprios espanhóis, e não os brasileiros.

“O futebol é bonito por isso, porque sempre dá outra oportunidade. Daqui a um ano, tomara que possamos estar aqui e buscar revanche, mas não contra o Brasil, e sim com nós mesmos; Estamos bem, inteiros; Somos campeões do mundo e campeões da Europa duas vezes; Não temos que provar nada”.

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