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Técnico defende "partida esplendorosa" de Geuvânio apesar de chiadeira

Ele perdeu um pênalti, desperdiçou jogadas perigosas e passou a conviver com o alarido do público a cada erro, mas ganhou defesa de Márcio Fernandes

Publicado em 22/03/2015 às 13:01

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Geuvânio começou a partida bem e acabou sendo alvo da impaciência da torcida do Santos na vitória por 1 a 0 sobre o Audax, no último sábado. Ele perdeu um pênalti, desperdiçou jogadas perigosas e passou a conviver com o alarido do público a cada erro, mas ganhou defesa de Márcio Fernandes.

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O treinador chamou de “esplendorosa” a atuação do atacante, substituído por Gabriel aos 28 minutos do segundo tempo. No momento da mexida, ele havia acabado de errar por muito uma finalização da entrada da área. Os torcedores já pediam a entrada de seu substituto.

“A torcida gritou o nome do Gabriel como grita em todos os jogos. Nem sempre ele entra no lugar do Geuvânio, que fez uma excelente partida. Realmente, teve o erro antes da substituição, mas ele saiu porque pediu, estava cansado. O importante foi que tudo deu certo”, afirmou Fernandes.

Geuvânio teve bons momentos contra o Audax, mas viveu jornada infeliz especialmente nas conclusões (Foto: Ivan Storti/SFC)

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De acordo com o comandante, foram Robinho e Ricardo Oliveira, cobradores oficiais de pênalti do Santos, que incumbiram Geuvânio da batida, aos 28 minutos do primeiro tempo, já com o time alvinegro em vantagem. Poderia ser seu primeiro gol desde a rodada inaugural do Campeonato Paulista, mas Felipe Alves defendeu.

“Somos muito amigos uns dos outros. O Robinho e o Ricardo acharam por bem que era hora do Geuvânio, que estava fazendo uma partida esplendorosa e fez uma partida esplendorosa até sair. Ele tinha batido bem no treino também e não ficou de cabeça baixa depois”, defendeu o técnico.

Geuvânio confirmou o relato do chefe sobre o momento do pênalti e apresentou uma explicação simples para o fato de a bola não ter entrado no canto esquerd. “O Robinho e o Ricardo Oliveira deram a bola para eu bater. Eu treino para fazer, e o goleiro treina para pegar.”

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