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Técnico aponta gramado do Palestra como um dos oponentes do Brasil

Dunga destacou o gramado do Palestra Itália, estádio do Palmeiras, como um dos problemas a serem superados na vitória por 2 a 0 no amistoso deste domingo

Publicado em 07/06/2015 às 23:08

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No primeiro jogo da Seleção no Brasil desde a Copa do Mundo, a impaciência da torcida e o México não foram os únicos oponentes. Dunga destacou o gramado do Palestra Itália, estádio do Palmeiras, como um dos problemas a serem superados na vitória por 2 a 0 no amistoso deste domingo.

“O gramado não tinha as melhores condições. Philippe Coutinho, Fred, Diego Tardelli e Willian são jogadores rápidos, de toque e movimentação, mas quase sempre precisaram dar um toque a mais na bola e isso atrasa o jogo. Quando saímos em velocidade, o passe não foi preciso e não deu para jogar de primeira. O gramado dificultou para o nosso time, principalmente, no meio-campo”, analisou o treinador.

Como já parece ser tradicional em partidas do Palmeiras, uma série de buracos, que aumentam com a saída de tufos a cada movimentação, toma as grandes áreas e seus arredores. O pior setor era onde o Brasil atacou no primeiro tempo, travando a agilidade na troca de passes. Mas foi ali que o time marcou os dois gols, em jogadas de talento de Philippe Coutinho, que abriu o placar, e de Elias, autor da assistência para Diego Tardelli.

Mais do que superar o campo para tocar a bola, o quarteto ofensivo brasileiro neste domingo também precisou se ajustar taticamente ao resto da equipe (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)

“A individualidade é necessária. Para o jogo coletivo aparecer, é importante a qualidade individual, mas tem que ser colocada em prol da equipe. Se individualmente os jogadores são bons, imagina o grau de dificuldades que podemos impor aos adversários coletivamente”, discursou Dunga.

Mais do que superar o campo para tocar a bola, o quarteto ofensivo brasileiro neste domingo também precisou se ajustar taticamente ao resto da equipe. Dunga sentiu que seus comandados não iniciaram a partida como treinaram e, talvez demasiadamente preocupados em agradar, preferiram buscar a bola em vez de cumprir seus posicionamentos.

“O adversário também tem qualidade e, em alguns momentos, não tivemos o posicionamento ideal. Tivemos dificuldade na recuperação da bola e com todos indo ao encontro da bola, sem profundidade. Mas relembrei aos jogadores e eles lembraram entre eles. Passamos a fazer infiltrações na defesa do México, como treinamos, e as oportunidades começaram a aparecer”, avaliou o treinador

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