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O acerto de Lewis Hamilton com a Mercedes culminou na aposentadoria de Michael Schumacher, antigo dono do posto de piloto principal da escuderia alemã. Ciente da responsabilidade de substituir o heptacampeão, o inglês evita comparações com um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1.
“Fazer melhor que Schumi? Não vejo dessa maneira. Ele é uma lenda, inalcançável”, afirma Hamilton, em entrevista à emissora de televisão italiana Mediaset.
“Cada um de nós tem uma personalidade. Você tem que ser você mesmo e não ligar para o que as pessoas dizem. O importante é ser consistente. Às vezes você se preocupa, outras vezes, não. O que estou buscando agora é estabilidade na minha vida”, garante o inglês.
Em 2012, a Mercedes foi apenas a quinta colocada no mundial de construtores. Nos três anos após o seu retorno como equipe, conquistou apenas uma vitória – com Rosberg, na edição deste ano do GP de Xangai, quando o alemão também conquistou a pole.
“Se olharmos para o futuro, seria muito bom se puder ajudar a Mercedes a competir com as melhores equipes”, exalta Hamilton, visto como o piloto ideal para comandar a escuderia rumo ao pelotão de frente da Fórmula 1. Prova disso é o contrato milionário oferecido pela escuderia alemã ao campeão mundial de 2008: US$ 100 milhões (aproximadamente R$ 205 milhões) por três anos guiando o seu carro.
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