Esportes

STJD suspende duas partidas da pena imposta ao Corinthians

Assim, a equipe do Parque São Jorge enfrentará Goiás, no próximo dia 15, e Cruzeiro, no dia 22, com os portões do Pacaembu fechados

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 06/09/2013 às 18:28

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) acatou parcialmente o pedido de efeito suspensivo feito pelo Corinthians. Da pena de quatro jogos inicialmente imposta ao clube pela briga de seus torcedores com vascaínos no último dia 25, em Brasília, dois estão mantidos.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Assim, a equipe do Parque São Jorge enfrentará Goiás, no próximo dia 15, e Cruzeiro, no dia 22, com os portões do Pacaembu fechados. O julgamento definitivo do caso acontecerá no dia 26. Se a pena aplicada em primeira instância for mantida, o time atuará sem torcida também contra Bahia e Atlético-PR.

Os advogados do Corinthians estranharam a decisão, pois o Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) não prevê a realização de jogos sem público. O que existe é a possibilidade de a equipe atuar distante da cidade onde atua normalmente – como ocorreu com o Palmeiras no ano passado.

A punição inicial determinava algo ainda mais bizarro, a abertura apenas do setor de visitantes do Pacaembu em duas partidas. Essa parte foi suspensa até o julgamento no Pleno do STJD, mas o efeito suspensivo parcial não satisfez dirigentes e jogadores do clube.

Continua depois da publicidade

A pena imposta ao Corinthians é pela briga de seus torcedores com vascaínos no último dia 25, em Brasília (Foto: Andressa Anholete/Estadão Conteúdo)

“Tem que se seguir o que consta no regulamento. É muito fácil botar uma punição como essa. Você fecha o portão e bota os times para jogar. É preciso ter bom senso, não pode existir esse tipo de punição. O correto seria punir as pessoas”, afirmou o lateral direito Alessandro.

“Tenho uma opinião muito própria. Não concordo com essas punições. O clube não pode pagar, e o torcedor, que deixa de ver a sua equipe, também não. As punições continuam sendo direcionados para o lugar errado. O torcedor real é punido e o time, provavelmente em um momento decisivo, também”, acrescentou o jogador.

Continua depois da publicidade

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software