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Emerson jura que foi dormir “com a sensação de que faria o gol” na véspera da final da Copa Libertadores, contra o Boca Juniors, na qual foi decisivo. Com a espera pela estreia no Mundial enfim acabando, o atacante volta a testar seus poderes de previsão.
“Eu tive um sonho”, sorriu o Sheik, assim que lhe recordaram o vaticínio de julho. “Infelizmente, não foi comigo. Mas eu tive o sonho”, acrescentou, dando a entender que sua visão aponta para outro herói alvinegro, em Yokohama, na decisão de domingo.
O atacante preferiu não fazer promessas. Alçado à condição de ídolo histórico do Corinthians na Libertadores, ele garante apenas o empenho merecido pela Fiel, que mostrou seu amor no embarque da delegação e deve comparecer em ótimo número no Toyota Stadium.
"O que a gente quer é jogar melhor do que o adversário, dar um passo a mais, entrar na história. Isso a gente não promete com palavras, faz dentro de campo. É difícil prometer gol, vitória. Dá para prometer dedicação”, disse Emerson, enquanto uma seleção de pagodes saía de sua caixa de som e animava as entrevistas.
“O repertório é bom. O som dá um astral, a galera curte. Boto uns funks cariocas também”, comentou o camisa 11, pronto para morder dedos egípcios se isso for necessário para colocar o Timão na final.
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