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Enquanto os outros 38 jogadores do elenco faziam treino técnico, Léo Gago, sozinho, passou a dar chutes em um dos campos da Academia de Futebol. A atitude não fazia parte de seu tratamento para se recuperar de cirurgia no tornozelo direito, mas o volante preferiu encarar o frio só para matar a saudade da bola.
“É melhor passar frio no campo do que ficar lá dentro. Chutei mais para matar a vontade. Ficar lá na salinha me deixa agoniado”, contou o meio-campista à Gazeta Esportiva.net, agasalhado para suportar as condições climáticas e fugir da fisioterapia. “Dei um chute na bola para ver se está bom ainda o pé”, sorriu.
Após só oito jogos no Verdão – todos pelo Paulista, já que estava impedido de atuar na Libertadores –, o atleta emprestado pelo Grêmio se machucou durante treino enquanto a maioria do grupo estava no México enfrentando o Tijuana pela Libertadores. A estimativa é de que retorne às partidas até setembro.
“Não sei quando volto a jogar, mas falta pouco. Comecei a correr agora. Só estou esperando os médicos me liberarem para fazer físico e voltar a treinar com o grupo. Creio que em mais duas semanas devo estar treinando normalmente”, estimou o jogador.
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O tornozelo direito, ao menos, já não incomoda mais. “Estou sem nenhuma dor. Só preciso retomar minha força física e a minha musculatura para estar 100%”, apontou, ciente de que terá trabalho para ocupar a vaga de Charles ou Wesley no meio-campo de Gilson Kleina.
“Eles estão em bom momento e tenho que respeitar. Preciso focar na minha recuperação para ficar 100% e quem sabe mais para frente, se tiver uma brecha, um espaçozinho, aproveitar a minha chance e voltar a ser titular”, comentou Léo Gago, emprestado até 31 de dezembro.
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