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No dia 3 de janeiro de 2013, a diretoria do Santos presenteou a torcida com a contratação de Walter Montillo. O argentino deixou o Cruzeiro por mais de R$ 30 milhões para substituir Paulo Henrique Ganso, mas não cumpriu as expectativas criadas pela torcida. Às 19h30 (de Brasília) deste domingo, diante do Atlético-PR, o meia completará 50 jogos pelo Peixe e espera que a marca seja um ponto de virada em sua passagem pela Vila Belmiro.
Montillo foi disputado com rivais do time praiano até o último de negociações e chegou para assumir a lendária camisa 10 de Pelé. O futebol apresentado no Cruzeiro e que fez o armador chegar à seleção argentina, porém, não apareceu. À sombra de Neymar no primeiro semestre e isolado após a saída do craque, o meio campista conviveu com lesões musculares e pouco produziu no novo clube.
“Para mim é um prazer vestir esta camisa e poder chegar a este número, que é especial. Apesar das lesões, tenho tentado fazer meu melhor nos treinos e nas partidas para orgulhar os torcedores. Espero fazer muitos mais jogos e que eu fique marcado na história do clube a partir do ano que vem. Que seja uma passagem feliz”, projetou, em entrevista à TV Tem.
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A ida de Neymar para o Barcelona foi vista como chance para Montillo assumir protagonismo no Santos no segundo semestre. O argentino melhorou de rendimento quando passou a atuar mais adiantado em campo, mas seguiu como mero coadjuvante devido ao ano brilhante de Cícero, artilheiro do time no Campeonato Brasileiro com 12 gols.