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A negociação para extensão do vínculo de Ricardo Oliveira ganhou novos capítulos esta semana e o acerto parece cada vez mais próximo. Nesta quarta-feira, o centroavante revelou uma oferta santista que valeria até o fim de 2017 e afirmou que uma segunda reunião será feita apenas definir os valores do contrato.
"O que me propuseram me deixou satisfeito. Até o fim de 2017 mesmo. Agora é discutir valores", disse o camisa 9. "(Falta) essa segunda reunião. Ainda não tem data. Na primeira reunião, deixaram claro acerca do que o Santos pensava, fiquei satisfeito. Vamos discutir os valores", completou.
Prestes a completar 35 anos, Ricardo Oliveira garante que não se surpreendeu com o tempo de contrato proposto pelo Peixe. Atualmente, o vínculo do jogador prevê um salário de R$ 80 mil e término após o Campeonato Paulista.
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"Fiquei satisfeito e feliz. É um reconhecimento do que tenho mostrado. Fora do campo fui muito bem aceito pelo elenco, por caráter, postura, estou sempre aí, nunca fiquei fora de treino. Minhas lesões foram só de joelho. Muscular nunca tive. Controlo meu peso. Isso é mais um reconhecimento. Assim como eu apostei vindo para o Santos, sabia que a oportunidade era imensa. O santos me aceitou, emprestou a camisa e reconhece o que tenho feito", disse o atacante.
Em 2017, Ricardo Oliveira terá 37 anos, porém, o atleta garante que ainda não pensa em aposentadoria.
"Aposentadoria não está no vocabulário. Enquanto o corpo responder, vou com tudo. Quando se fala disso, tira o pé do acelerador. Não sou desse tipo. Estou feliz em estar nessa família. O futuro a Deus pertence".
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Com seis gols na temporada, o jogador não credita que o clássico deste domingo, contra o Corinthians, em Itaquera, seja fundamental para sacramentar sua renovação. "Não acredito. É como se me colocasse em teste novamente. Já passei dessa fase. Está mais do que mostrado o que posso fazer", avaliou.
Aliás, o Ricardo Oliveira espera que tudo se defina antes do duelo válido pela 14ª rodada do Campeonato Paulista. "Espero que sim, minha esperança é essa. Há de se dizer que há um grande empenho das duas partes. Como dissemos, é o que estamos vivendo, não vai ter problema para permanecer aqui. Esperamos definir logo isso, é chato tocar sempre nesse assunto", encerrou.
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