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Três contratações estão para chegar ao Santos ainda nesta semana, após o término do Campeonato Brasileiro - o time ficou na sétima colocação, sendo o melhor paulista na competição. Quem está mais perto de ser confirmado oficialmente é o técnico Oswaldo de Oliveira. Além dele, os atacantes Leandro Damião e o chileno Eduardo Vargas também devem ser anunciados.
A diretoria santista já tem prontos os planos para a chegada dos reforços. Para tirar Leandro Damião do Internacional por R$ 41 milhões, o clube vai contar com a ajuda do fundo de investimentos Doyen Sports. A empresa, sediada em Malta, está para fechar a compra do jogador e colocá-lo no clube da Vila Belmiro. A negociação é liderada pelo representante do grupo no Brasil, Renato Duprat, proprietário de uma antiga patrocinadora do clube nos anos 1990.
O valor da transação subiu após a diretoria do time gaúcho descartar incluir no negócio o volante Arouca. Para ajudar na negociação, o Santos aposta na parceria com a Doyen Sports, que neste ano participou da ida do meia Felipe Anderson para a Lazio, da Itália.
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A diretoria do clube gaúcho manifestou estar aberta à possibilidade de vender o jogador de 24 anos, que tem os direitos econômicos divididos entre o Internacional (70%) e o Atlético Ibirama-SC (30%). O presidente Giovanni Luigi declarou nesta terça que estuda uma reformulação no elenco após a má campanha no Brasileirão e a saída de jogadores faz parte desse processo.
Já a vinda de Vargas será por empréstimo. O empresário do chileno, Cristian Ogalde, disse que depende apenas do Napoli para ser concretizado na janela de transferências internacionais de janeiro. O Santos vai usar a proximidade com o clube italiano criada durante a negociação do goleiro Rafael para ajeitar os detalhes da negociação.
No Grêmio, atual clube do jogador, a saída é dada como certa. "É muito remota a continuidade dele. Tentamos renovar o contrato de empréstimo, mas o Santos entrou muito forte no negócio", disse o diretor-executivo Rui Costa.
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