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Ronaldinho despreza seleção brasileira e rejeita jogar pelo Cruzeiro

Hoje meia do Querétaro, do México, o ex-melhor do mundo evitou falar sobre futuro, mesmo com mais um ano de contrato

Publicado em 16/06/2015 às 16:45

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De férias no Brasil, Ronaldinho Gaúcho foi homenageado nesta terça-feira no Museu Pelé, no centro de Santos, e causou polêmica ao ser questionado sobre a seleção brasileira e a Copa América. “Não tenho acompanhado, não gosto de ver, gosto de jogar. Não gosto de acompanhar. Não tenho paciência de ver os 90 minutos. Gosto de ver os melhores momentos, as melhores jogadas. Espero que ganhe, mas não tenho muito a opinar porque não estou acompanhando”, disse o jogador de 35 anos. 

Hoje meia do Querétaro, do México, o ex-melhor do mundo evitou falar sobre futuro, mesmo com mais um ano de contrato. Mas, quando o assunto foi a sondagem do Cruzeiro para contar com seu futebol, Ronaldinho praticamente descartou a possibilidade de atuar no arquirrival do Atlético-MG, clube onde foi ídolo e conquistou a Libertadores da América em 2013.

“É difícil falar, na vida de jogador as coisas podem acontecer. Mas minha história foi linda no Atlético e não me imagino com a camisa do Cruzeiro por tudo que vivi lá. Sou muito grato pela torcida. É muito difícil, pela história que eu tive no atlético”, comentou. 

Ronaldinho Gaúcho foi homenageado nesta terça-feira no Museu Pelé, no centro de Santos (Foto: Matheus Tagé/DL)

Nesta terça, um dia após o Museu Pelé completar seu 1º ano, Ronaldinho Gaúcho foi homenageado pelo Projeto ‘Foot Fame’, que tem o objetivo de ser a maior calçada da fama do futebol no mundo e tem sua sede oficial no estádio do Castelão, em Fortaleza. O jogador é a 21ª celebridade a receber a honraria, o décimo no Museu que carrega a história do Rei do Futebol. O espaço já prestou homenagens a Pelé, Garrincha, Cafu, Roberto Carlos, Denilson, Elano, Ricardo Oliveira, Agnaldo Moreira e Milton Neves.

Mesmo mostrando gratidão com a homenagem, Ronaldinho Gaúcho refutou a ideia de ter sido o melhor camisa 10 brasileiro depois de Pelé.

“Não. Teve muita gente depois do Pelé na minha frente. Tive a felicidade de vir numa geração muito boa, chegamos a ser campeões mundiais, mas fica até difícil citar um camisa 10 depois do Pelé porque teve muita gente boa, grandes camisas 10 que passaram na minha frente”, finalizou. 

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