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Não é porque foi escalado com “mais dez” para o clássico de domingo que Paulo Henrique Ganso será titular absoluto do São Paulo a partir de agora. O técnico Ney Franco quer uma resposta do jogador à chance dada a ele de responder, na Vila Belmiro, às críticas que recebeu em sua saída do Santos.
Até aqui, o meia só foi titular de fato na primeira partida do ano, em jogo contra o Mirassol, pelo Campeonato Paulista. No sábado, esteve no time que iniciou o duelo com o Atlético Sorocaba, mas todos os 11 jogadores eram ou seriam reservas no meio de semana, em compromisso da Libertadores.
"A melhora dele pode ser feita pelos jogos. Pelo desempenho nas partes técnica, tática e física é que vou ver se ele vai ser utilizado contra a Ponte (Preta, na quarta-feira, no Morumbi). Ele precisa de uma sequência de jogos", disse o treinador, que o avisou de seu retorno ao time na sexta-feira, a dois dias do clássico. "Foi uma conversa objetiva, sem florear muito", explicou.
Se tiver um grande desempenho, ainda não visto na atual temporada, o camisa 8 continua na equipe. Caso contrário, ele continuará dentro de um esquema de rodízio entre as competições estadual e continental, uma vez que Jadson vem se destacando no meio.
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"Tenho essa opção de criar alternativas. O Paulista dá oportunidade de dar uma rodada no grupo, colocar todos para jogar em determinado momento", concluiu o comandante, que só divulgará o restante da escalação pouco antes das 17 horas (de Brasília) de domingo.
O esboço do time, anunciado como força máxima, é Rogério Ceni; Paulo Miranda, Lúcio, Rhodolfo e Cortez; Wellington, Denilson e Ganso; Jadson (Douglas), Osvaldo e Luis Fabiano.
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