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Renato aposta na força da Vila e pede precisão aos atacantes santistas

Confirmado na partida, após se recuperar de uma pancada no tornozelo direito, o volante admitiu que se sentiu aliviado com a confirmação do clássico na Vila Belmiro

Publicado em 18/08/2015 às 16:59

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Um dia antes do clássico que abre o confronto contra o Corinthians, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, o volante Renato foi convocado para falar à imprensa e usar toda sua experiência em um momento decisivo para a equipe na temporada. Confirmado na partida, após se recuperar de uma pancada no tornozelo direito, o volante admitiu que se sentiu aliviado com a confirmação do clássico na Vila Belmiro, já que a diretoria pretendia levar a partida para a Capital. 

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"Por mim, jogava todos na Vila. Tem o fator financeiro, a locomoção. O torcedor de São Paulo reclama um pouco, principalmente pelo trânsito, mas nos sentimos bem na Vila. A torcida faz pressão, o adversário sente, sabe que vai ter dificuldade", destacou.

Ciente da boa fase corintiana, que não perde há 11 jogos e é o atual líder do Campeonato Brasileiro, Renato avisa que o Peixe não perde se dar ao luxo de desperdiçar as oportunidades de gol que o time criar frente a melhor defesa do país.

Renato foi convocado para falar à imprensa e usar toda sua experiência em um momento decisivo para a equipe na temporada (Foto: Ricardo Saibun/Santos FC)

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"É ter paciência. Inteligência para atacar na hora certa, para não fazer muita correria. Não pode fazer bate e volta. No Corinthians, todo mundo ajuda. Se não der, temos que encontrar o espaço. Ter a primeira oportunidade e aproveitar. O Corinthians não dá muitas chances. Tendo uma, tem que aproveitar para atrair o Corinthians para seu campo e ter mais oportunidades", explicou. 

Ainda assim, Renato fez questão de ressaltar a boa fase do alvinegro praiano. São seis jogos sem perder e apenas uma derrota desde que Dorival assumiu a equipe. 

"Os gols começaram a sair. A gente tem uma solidez maior, principalmente na defesa. Não tomamos mais tantos gols bobos, como no começo do campeonato", lembrou.

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Por isso, para o experiente volante, ídolo da geração de 2002 que encerrou o jejum de títulos do Peixe justamente em cima do rival desta quarta, não há como falar em favoritismo. 

"Se puxar a tabela do Brasileiro, sim. Mas, em clássico, independente das situações, sempre é 50% para cada lado. Temos nossa força, que é jogar na vila, contando com o torcedor. Um clássico é sempre difícil, complicado. Quem tiver atento nos detalhes e aproveitar as oportunidades sairá vencedor", finalizou. 

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