21 de Setembro de 2024 • 08:33
Se dependesse do piloto da Ferrari Kimi Raikkonen, a Fórmula 1 mudaria de estilo e seria mais "perigosa e emocionante". O finlandês vai na contramão dos organizadores da categoria, que nos últimos anos trabalham para deixar as provas mais justas e sem acidentes. Kimi resgata o nível de competição de tempos passados, quando os pilotos tinham mais protagonismo e mais peso do que o acerto dos carros.
Em entrevista ao ex-piloto Jean Alesi, do Canal+ da França, o campeão mundial em 2007 disse que a F1 "deveria trabalhar também no sentido de criar algo mais emocionante nas pistas, onde as pessoas pudessem apreciar mais a velocidade dos carros e dos pilotos, de modo a tornar as provas mais perigosas". Disse que esses são valores "fazem parte do jogo".
"É claro que não quero ver ninguém ferido, mas temos de tornar as corridas mais emocionantes", declarou o piloto ao ex-corredor de F1 Jean Alesi no Canal +, da França. Alesi também foi corredor da Ferrari, equipe pela qual o finlandês conquistou o seu título mundial em sua primeira passagem pela equipe italiana.
Raikkonen também fez referência aos tempos em que a F1 era mais competitiva e emocionante, mas destacou que "isso já se foi há tempos". Ele ainda criticou o fato de os organizadores da F1 trabalharem para os carros mais lentos, quando deveriam fazer o contrário.
O finlandês ocupa hoje a quarta posição do Mundial de F1, que terá a sua próxima prova no dia 21 de junho, na Áustria, palco da oitava corrida desta temporada.
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