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Prass cobra autocrítica e dedicação dos jogadores para Palmeiras render

Até agora, ao menos, o camisa 1 tem até se surpreendido com a postura sincera dos jogadores para se avaliarem

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 23/06/2015 às 14:05

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Os quatro dias que o Palmeiras passará em Atibaia servirão para que cada um se cobre para melhorar o rendimento. Esse é o pensamento de Fernando Prass, que define autocrítica e dedicação como chaves para o time que recebeu 24 reforços na temporada vá além da campanha que o deixa a dois pontos da zona de rebaixamento após oito rodadas no Brasileiro.

“O mais importante é o jogador ter autocrítica. Se não achar que está mal, não tem como crescer. Você pode estar bem, mas a percepção é de que sempre há espaço para melhorar e aproveitar tudo que o clube oferece nas partes física, técnica e até psicológica. Buscar mecanismos para o rendimento aumentar”, afirmou o goleiro, apostando no crescimento particular para a equipe evoluir.

“O primeiro e fundamental passo é saber que não se está no ápice e se pode render mais. Aumentando o rendimento individual, o conjunto fica mais forte. De 11 jogando, se nove estiverem bem, levam os dois que não estão bem. Agora, se cinco, seis ou quatro não estiverem tão bem, fica complicado”, declarou.

Goleiro detecta seus companheiros cientes da realidade durante conversas em vestiários e viagens (Foto: Agência Palmeiras)

Até agora, ao menos, o camisa 1 tem até se surpreendido com a postura sincera dos jogadores para se avaliarem. Em vez de se defender, os atletas têm assumido a culpa na frustrante trajetória palmeirense até agora, com nove pontos e só duas vitórias conquistadas.

“Nem todo jogador faz a mesma leitura ou tem a capacidade de fazer uma autocrítica. Quando se perde, se leva muita porrada e é natural o jogador querer se defender. Mas, pelo que tenho conversado no vestiário e nas viagens, a grande maioria está ciente da realidade de que o problema não é só técnico. É nítido que não estamos rendendo o nosso máximo”, falou Prass, recusando-se a apontar as mudanças no elenco como responsáveis pelos maus resultados, mas acreditando na evolução.

“Não há fórmula matemática para o sucesso no futebol. O futebol tem muitos fatores aleatórios e muitas pessoas envolvidas. Às vezes, não dá certo, mas pode começar a dar certo em algumas rodadas ou nem encaixar. Só que, no Palmeiras, temos todos os ingredientes para fazer um grande trabalho. Se cada um render um pouquinho mais, podemos transformar em realidade a expectativa que se criou para este ano”, declarou o goleiro.

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