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Por time mais inteiro, Tricolor deve ter quatro reforços para duelo no Sul

Juan Carlos Osorio criticou bastante a equipe que perdeu do Santos e enxergou a necessidade de chamar Lucão, Breno, Rodrigo Caio e Carlinhos para o grupo que encara os gaúchos

Publicado em 11/09/2015 às 16:43

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Após sofrer com uma dezena de desfalques nos últimos jogos, o São Paulo quer usar todos os reforços possíveis para a partida diante do Grêmio, na casa do rival, domingo, às 16h. Antes reticente em usar jogadores que acabaram de voltar de lesão, o técnico Juan Carlos Osorio criticou bastante a equipe que perdeu do Santos e enxergou a necessidade de chamar Lucão, Breno, Rodrigo Caio e Carlinhos para o grupo que encara os gaúchos.

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“Eu valorizo muito esse esforço dos atletas em poder jogar, principalmente por considerarem a situação difícil em que o time se encontra. Sendo assim, quem estiver em condições vai para o jogo”, afirmou o treinador. “Estou concentrado em encontrar uma equipe que consiga competir de igual para igual com um dos melhores do Brasileiro. Acredito que, pelos retornos que temos, poderemos ter um time bem fresco, pronto para competir”, avaliou.

Dessa forma, um time provável para encarar o Grêmio teria Renan Ribeiro; Breno, Rodrigo Caio e Lucão; Thiago Mendes, Wesley, Michel Bastos, Ganso e Rogério Alexandre Pato. Lyanco, que vinha sendo titular, ficou para o treino de finalização com os reservas, indicando que deve ser sacado da equipe.

Osorio, que deixou a Vila Belmiro reclamando da falta de qualidade dos atletas na partida contra o Peixe, aparentou certo desânimo na entrevista coletiva concedida no CCT da Barra Funda. Para o comandante tricolor, suas críticas foram justas e tomaram uma dimensão muito maior do que a necessária.

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Osorio criticou bastante a equipe que perdeu do Santos (Foto:Fernando Dantas/Gazeta Press)

“Eu treino os jogadores todos os dias para que eles mantenham a posse bola. Sendo assim, na hora do jogo, eu espero que eles consigam tocar para um companheiro com a mesma cor de camisa que a sua. E nós não fomos capazes disso. Tenho no grupo atletas profissionais e me sinto no direito de criticá-los se não conseguem acertar um passe”, comentou o colombiano. “Eu assumo meus erros de montagem, mas a execução é parte dos atletas”, informou.

Para ele, os comentários que contestam as formações ofensivas escaladas têm o seu ponto de vista, mas não o farão abrir mão do seu conceito de futebol. “Quando eu vim, me falaram que eu poderia implantar minha filosofia de jogo. Não abro mão de jogar com a bola, de atacar”, relatou, descartando qualquer incômodo com os “corneteiros”. “Me preocupo com meu filho, que quebrou o braço jogando basquete, com a saúde da minha família, o resto não. Cumpro todas as minhas responsabilidades no clube.”

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O técnico acredita que a chave para que o São Paulo consiga almejar alguma coisa no restante da temporada é levar a campo o mesmo nível de competição empregado em boas partidas fora de casa, como contra a Chapecoense, o Figueirense e o Vasco, justamente os únicos três triunfos somados como visitante na competição. “Somos capazes de competir em duas frentes com o elenco que temos”, apontou, lembrando da Copa do Brasil, na qual os tricolores encaram o Vasco, pelas quartas de final.

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