Esportes

Pepe visita o Maracanã e arrisca chute para relembrar o bimundial

Vestindo a camisa 11, o Canhão da Vila seguiu do vestiário para o túnel que dá acesso ao gramado, e arriscou um chute do local onde marcou o primeiro gol do Santos

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 19/11/2013 às 17:45

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

As comemorações pelo bicampeonato mundial do Santos, conquistado contra o Milan, em 1963, ganharam as manchetes nos últimos dias. Além dos eventos realizados na sede do clube no último sábado, exatamente 50 anos após o título, o palco da conquista histórica também foi lembrado nas homenagens. O ex-jogador Pepe, um dos bicampeões, esteve no Maracanã, local do jogo decisivo.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

"Voltar ao Maracanã 50 anos depois trouxe à tona diversas lembranças maravilhosas. E foi como se tivesse sido ontem”, declarou o Canhão da Vila.

A ida de Pepe ao mais famoso estádio brasileiro foi organizada pela Santos FC Tour, agência de viagens oficial do clube, que tematizou o vestiário do Maracanã com imagens e camisas que traziam o nome dos atletas que ajudaram o Alvinegro Praiano a conquistar o título.

"Trata-se de um dos maiores títulos da história do Santos, e essa foi uma homenagem inesquecível que proporcionamos ao clube, aos torcedores e também a todo o povo brasileiro, que aprecia o futebol”, afirmou Guilherme Figueiredo, CEO da Santos FC Tour.

Continua depois da publicidade

Um dos principais nomes da história do Santos, Pepe esteve em campo em todos os jogos das finais contra o Benfica (1962) e Milan (1963) (Foto: Divulgação)

Vestindo a camisa 11, o Canhão da Vila seguiu do vestiário para o túnel que dá acesso ao gramado, e arriscou um chute do local onde marcou o primeiro gol do Santos no segundo jogo da decisão – vencido, de virada, por 4 a 2 pelos alvinegros.

“As finais contra o Milan, no Maracanã, foram muito especiais para mim e para o Santos. Tenho vivas na minha memória algumas sensações que nunca se apagam, como o barulho da chuva caindo do lado de fora enquanto nos preparávamos para voltar para o segundo tempo. Perdíamos por 2 x 0 e, em 45 minutos fizemos, a maior virada da história do Santos, com dois gols meus”, afirmou Pepe.

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software