Esportes

Pelé admite choro nos 7 a 1 e avalia ser “impossível” que Neymar o supere

O eterno camisa 10 trata o assunto com bom humor, mas rechaça qualquer possibilidade de perder a coroa para o atacante do Barcelona

Publicado em 26/03/2015 às 12:30

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

O Rei do Futebol não quer saber de ceder seu trono. Considerado o maior jogador da história por boa parte dos torcedores, Pelé avalia ser “impossível” ter seus feitos superados por Neymar. O eterno camisa 10 trata o assunto com bom humor, mas rechaça qualquer possibilidade de perder a coroa para o atacante do Barcelona.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

“Acho que não. Para ser o novo Pelé, é impossível. Porque minha mãe e meu pai fecharam a fábrica”, brica o Rei ao goal.com, repetindo frase que usa frequentemente ao se esquivar de comparações do tipo. “Ele é um excelente jogador, ainda jovem e que vai ser uma grande estrela, sem dúvidas”, se apressa a completar.

Tricampeão mundial com a Seleção Brasileira e dono de incontáveis feitos com o Santos Futebol Clube, Pelé escreveu seu nome na história com pés considerados inigualáveis. Por isso abre mão da modéstia ao tratar da própria importância para o esporte. “Uma coisa que as pessoas se esquecem é que me foi dado um dom para jogar futebol, e isso é algo que ninguém pode julgar”, ressalta.

Pelé avalia ser “impossível” ter seus feitos superados por Neymar (Foto: Divulgação/CBF)

Continua depois da publicidade

Sétimo maior artilheiro da Seleção com 42 gols, aos 23 anos Neymar caminha para ultrapassar Jairzinho, que fez 44. O recorde da equipe canarinho é exatamente de Pelé, que somou nada menos que 96 em época que o Brasil disputava menos competições do que atualmente.

Choro no Mineirão

Ícone principal do futebol brasileiro, Pelé reconhece ter ido às lágrimas quando a Seleção Brasileira caiu por 7 a 1 para a Alemanha. Inesquecível semifinal da Copa do Mundo, o jogo marcou a pior derrota da história do time canarinho que o Rei tanto orgulhou.

Continua depois da publicidade

“Eu chorei”, admite. “É lamentável que perdemos as duas Copas do Mundo disputadas no Brasil. Em 1950, quando eu tinha nove anos de idade, perdemos. E agora de novo. É algo que ninguém pode explicar”, queixa-se o craque.

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software