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Dar pouca importância também foi o jeito encontrado por ele de responder às questões que abordavam suas desavenças em campo com o agora companheiro e capitão
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O pênalti cobrado com cavadinha - e defendido por Dida - marcou negativamente a passagem de Alexandre Pato pelo Corinthians. Como jogador do São Paulo, o atacante prefere não assumir esse tipo de responsabilidade tão cedo, até porque ela é de Rogério Ceni, com quem no ano passado ele se envolveu em polêmicas.
"Vai demorar um pouco (para eu bater), porque o batedor oficial aqui é o Rogério Ceni", sorriu, sem se incomodar com a pergunta sobre um dos momentos em que foi mais perseguido pela torcida corintiana, após a queda nas quartas de final da Copa do Brasil para o Grêmio.
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Dar pouca importância também foi o jeito encontrado por ele de responder às questões que abordavam suas desavenças em campo com o agora companheiro e capitão. Em todas elas, e até mesmo em algumas nas quais o assunto não era esse, Pato tratou de elogiar o camisa 1 pela boa receptividade.
"O Rogério me recebeu super bem no primeiro dia em que pisei aqui. Foi me cumprimentar. Até tirei fotografia com ele e meu pai juntos", comentou o reforço, ao revelar ainda ter gostado da parceria com Ceni no rachão da sexta-feira passada, o seu primeiro no CT da Barra Funda.
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Conterrâneos de Pato Branco (Paraná), eles tiveram o primeiro atrito em março de 2013, por conta de uma dividida que machucou o goleiro e resultou em pênalti a favor do Corinthians. No clássico seguinte, o atacante levou a melhor também na disputa de pênaltis, classificou seu agora ex-time para a final do Campeonato Paulista e tirou sarro do adversário.
Quando revelada a negociação, Ceni prometeu receber bem o até então rival. O goleiro não só cumpriu a promessa como, ao menos até agora, parece ter deixado o atacante bem à vontade. Mas não a ponto de tirar dele as cobranças de pênalti.