Esportes

Palmeiras e WTorre seguem sem um acordo sobre cadeiras de arena

A construtora diz que até junho deste ano entrega o estádio. No Verdão, dão como certo o atraso da obra e a possibilidade dela ser concluída somente em 2015

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 20/02/2014 às 20:55

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

Palmeiras e WTorre não chegaram a um acordo sobre as vendas das cadeiras da Allianz Parque e o caso será discutido na Câmara Fundação Getúlio Vargas de Conciliação e Arbitragem, conforme definido na escritura da obra. Com a decisão, a tendência é que a obra atrase.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

A WTorre diz que até junho deste ano entrega o estádio. No Palmeiras, dão como certo o atraso da obra e a possibilidade dela ser concluída somente em 2015. A câmara que vai decidir quem tem razão e não tem um prazo para a resposta.

A discussão teve início quando o presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, pediu a revisão do contrato e alegou que a WTorre tem direito a comercializar apenas 10 mil das 43.603 cadeiras do estádio. A construtora diz que, na verdade, ela é a responsável por vender todos os assentos.

Após diversas reuniões, não houve acerto. Partiram então para a tentativa de um acordo entre mediadores. Clube e construtora teriam um representante e ambos escolheriam um terceiro, que seria neutro. Assim, conseguiram acertar outras questões que estavam pendentes, mas a polêmica das cadeiras continuou.

Continua depois da publicidade

Atualmente, a obra está 82% concluída e segundo a construtora, 1 100 funcionários trabalham na obra diariamente.

Segue o impasse entre Palmeiras e WTorre sobre as cadeiras da arena (Foto: Divulgação/WTorre)

Time

Continua depois da publicidade

O volante Bruninho foi apresentado nesta quinta como novo reforço do Palmeiras. O jogador de 21 anos assinou contrato válido por quatro temporadas e, em sua primeira entrevista coletiva no novo clube, explicou os motivos de ter deixado a Portuguesa. "Ocorreu o caso Héverton na Portuguesa e decidimos amigavelmente que o melhor seria rescindir o contrato e vir para cá. Deixei uma parte (financeira) que me deviam lá", explicou o volante, que vai vestir a camisa 37.

A indefinição sobre qual divisão a Portuguesa vai disputar nesta temporada fez com que ele decidisse abrir mão de parte dos pagamentos que o clube lhe devia para poder defender o Palmeiras Seu contrato com o time do Canindé ia até o fim do Campeonato Paulista, mas, após acordo financeiro, foi acertada a rescisão contratual.

"Aqui vou viver o centenário de um clube que tem uma estrutura excelente. Fiquei feliz pelo acordo rápido que tivemos e espero poder ajudar", afirmou Bruninho, que chega para disputar vaga em uma das posições em que o técnico Gilson Kleina tem mais opções. Além dele, o treinador pode contar com Marcelo Oliveira, França, Eguren, Wesley, Renato e Josimar.

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software