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Os números do Corinthians no Itaquerão são impressionantes. Em 22 jogos no estádio, a equipe só perdeu um, justamente na estreia, e vem de sete vitórias seguidas. A média de público é superior a 30 mil pessoas por jogo. E a força em sua casa é uma das armas do time para o jogo desta quarta-feira, contra o São Paulo, pela Copa Libertadores.
A arena foi planejada para favorecer o Corinthians contra os adversários, e isso tem ocorrido. “É um estádio que intimida o adversário”, diz o presidente corintiano Roberto de Andrade. No local, por sinal, os corintianos acumularam 16 vitórias, cinco empates e uma derrota, sendo que levam apenas 15 gols nestas 22 partidas em casa.
Um dos fatores que tornam o estádio um caldeirão é a proximidade do torcedor com o campo. A cobertura também foi feita de um jeito que concentra o barulho da massa e amplifica o som. Isso dá a impressão de que há mais torcedores nas arquibancadas do que a quantidade real. “Não é fácil jogar aqui”, admitiu o atacante Isaac, do Botafogo, que sábado enfrentou o Corinthians.
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Como a expectativa é de recorde de público na partida pela Libertadores, serão mais de 40 mil vozes gritando pelo Corinthians, contra apenas 1.500 são-paulinos. “O gramado ficou muito bom, o torcedor fica perto e nós só jogamos com estádio lotado. Nossa equipe está adaptada e é um estádio que nos ajuda bastante”, diz Danilo. “Os adversários que não conhecem o estádio ainda sentem um pouco. É a nossa casa.”
Ele é o mais cotado para entrar na vaga do suspenso Guerrero. No treinamento desta segunda-feira, Tite o testou no ataque, no lugar do peruano. Depois, na segunda parte da atividade, colocou o recém-contratado Vagner Love na função, mas ainda não bateu o martelo sobre quem entra no time.