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Oswaldo nega surpresa com queda do São Paulo e respeita Penapolense

Se o Tricolor tivesse avançado nas cobranças, seria o adversário do Peixe. Assim, o técnico do Peixe reconhece que o clássico teria uma pressão diferente

Publicado em 28/03/2014 às 14:47

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A eliminação do São Paulo diante do Penapolense não foi uma surpresa para o técnico do Santos, Oswaldo de Oliveira. O treinador explicou que acreditava mais no triunfo do time de Muricy Ramalho, mas demonstra muito respeito pelo adversário do Peixe na semifinal do Campeonato Paulista, no domingo, na Vila Belmiro.

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“Não digo exatamente surpresa (com resultado do Morumbi), porque, quando há um confronto desses, existe esta possibilidade. Eu me lembro de que em 1966 a Coreia ganhou da Itália na Copa e foi um desespero, mas os dois times vão ali para isso. O Penapolense já tinha feito grandes partidas. Claro que, se perguntassem em quem eu apostaria, seria no São Paulo, mas sempre com essa chance”, afirmou.

Enquanto o Santos goleou com tranquilidade a Ponte Preta nas quartas de final, o duelo entre Penapolense e São Paulo foi para os pênaltis, com triunfo do time do interior no Morumbi. Se o Tricolor tivesse avançado nas cobranças, seria o adversário do Peixe. Assim, Oswaldo reconhece que o clássico teria uma pressão diferente.

“O Penapolense jogou muito bem contra o São Paulo e teve chance de decidir o jogo antes dos pênaltis. Se fez isso contra o São Paulo, que é um timaço... Claro que (o rival) tem camisa, tradição e o clássico tem peso, mas acho que passou quem mereceu”, comentou.

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Técnico alvinegro exalta e prega respeito ao adversário das semifinais do Campeonato Paulista (Foto: Divulgação/SFC)

O Penapolense, inclusive, foi o único time a vencer o Santos neste Campeonato Paulista, na primeira fase da competição. O treinador do Peixe nega qualquer interferência do tropeço nesta semifinal, mas enalteceu o oponente.

“Não tenho essa preocupação. Respeitamos o Penapolense, como respeitaríamos o São Paulo. É na mesma proporção, porque é o adversário que se apresenta para a semifinal. Lógico que trazemos recursos e recordações do último jogo, como aconteceria contra o São Paulo, que também não vencemos”, comentou.

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