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“O Santos vai sentir bastante”, diz Muricy sobre saída de Neymar

Logo após dar adeus ao sonho do tetracampeonato paulista, o treinador do Santos já pensa no futuro da equipe

Publicado em 19/05/2013 às 19:42

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A iminente saída de Neymar para o futebol europeu e o assédio em cima de outros jogadores do elenco, como Felipe Anderson, Rafael e André não causam tanta preocupação no técnico santista, Muricy Ramalho.

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“Isso acontece sempre, time que tem bons jogadores é assim mesmo. Acontece com todos os clubes do Brasil. É uma coisa natural quando acaba uma competição”, explicou o técnico, que parece já se conformar com a perda de seu principal craque: Neymar.

“Em relação a notícias, isso aconteceu ano passado também e ele não saiu. Mas de real mesmo a gente não sabe o que está acontecendo. É uma perda grande, mas é assim mesmo. É difícil você segurar muito tempo e o Santos realmente vai sentir bastante”, concluiu Muricy.

Neymar é pretendido por clubes como Barcelona e Real Madrid (Foto: Divulgação/Santos FC)

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Técnico aguarda diretoria e já pensa no Brasileirão

Logo após dar adeus ao sonho do tetracampeonato paulista, Muricy Ramalho já pensa no futuro do Santos. O técnico avisou que quer entrar no Campeonato Brasileiro para disputar o título e, para isso, sabe que uma reformulação no elenco será necessária.

“A gente tem que sentar agora porque já tem Brasileiro e Copa do Brasil. Então, a gente tem que sentar e pensar. O campeonato brasileiro é longo e a gente tem que conversar com a diretoria”, disse Muricy, deixando claro que não haverá nenhuma mudança para o jogo de quarta-feira, contra o Joinville, pela Copa do Brasil. “Para quarta-feira não muda nada”.

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Mesmo ciente da necessidade de reforços, Muricy Ramalho evitou criticar o atual elenco.

“A gente tem os nossos jogadores, que trabalham direto com a gente, então, desmerecer esses jogadores é difícil. São jogadores que trabalham sério, são jogadores profissionais. A gente não pode, nesse momento, ficar olhando para o lado”, explicou, antes de voltar a frisar a necessidade de montar um novo planejamento para o ano. “A gente tem que sentar e conversar. Até agora não conversamos porque não dá tempo e o clube tem outras coisas importantes para resolver, mas eu estou só esperando para a gente sentar e conversar sobre isso”.

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