Esportes

Minimizando Robinho x Andrade, Mano quer posicionamento firme

Para o técnico do Corinthians, a melhor maneira de conter o atacante e os demais adversários é ter mais organização

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 10/08/2014 às 11:36

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

Mano Menezes reiterou diversas vezes que sua preocupação no clássico deste domingo é com a equipe do Santos, não especificamente com o (re)estreante Robinho. Para o técnico do Corinthians, a melhor maneira de conter o atacante e os demais adversários na Vila Belmiro é ter mais organização do que a demonstrada na derrota para o Bahia, na última quarta-feira.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

A escalação do reserva Guilherme Andrade – autor do gol contra que definiu o resultado em Salvador – não é motivo, diz o gaúcho, para uma preocupação maior com Robinho, que costuma atacar em seu setor. “Se o (suspenso) Fagner jogasse, eu não precisaria ter? Quando o Fagner chegou, diziam que era o caminho da roça, que não marcava bem... Futebol não é assim. É uma equipe contra outra equipe”, afirmou.

“A gente respeita os pontos importantes do adversário, tenta neutralizá-los, mas isso não basta. O Santos também vai ter essa preocupação em relação a jogadores nossos. O Robinho não fica só do lado esquerdo, ele se movimenta. O importante é ter um posicionamento firme e de maneira nenhuma ficar com as funções indefinidas em campo. Isso é a pior coisa”, acrescentou.

Guilherme Andrade será o responsável pela marcação de Robinho (Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians)

Continua depois da publicidade

Mano reiterou sua confiança em Guilherme Andrade, que ganhou a disputa com Ferrugem para substituir Fagner por ser mais marcador e por estar em melhores condições físicas – o concorrente vem de lesão no joelho. Segundo ele, não foi necessária nenhuma conversa com o jogador por conta do lance infeliz ocorrido na última partida.

“Não tem nenhum problema psicológico com jogador que faz gol contra. É um acidente de trabalho. Ele foi afastar a bola e afastou mal. Ela bateu no peito: autogol, como se fala em Lisboa. Os jogadores sabem que isso acontece. Não tem nenhuma dificuldade emocional com o Guilherme, e ele vai iniciar o clássico. Minha preocupação é a equipe como um todo”, concluiu o treinador.

Continua depois da publicidade

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software