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Ex-presidente do São Paulo, que renunciou ao cargo há 14 dias, Carlos Miguel Aidar avisou a seus amigos mais próximos que viajaria e, assim, achava que seria difícil sua presença na eleição do clube, que pode ser realizada nesta terça-feira, a partir das 19h.
O pleito, porém, ainda é uma dúvida. No início da noite desta segunda-feira (26), um conselheiro conseguiu uma liminar na Justiça adiando a eleição, com a justificativa de que não houve tempo suficiente para possíveis candidatos se organizarem.
A diretoria temporária deve recorrer e pretende manter a eleição.
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Aidar deixou o Morumbi sob acusações de desvio de dinheiro em negociações com jogadores e outros contatos do clube, que teria envolvido também sua namorada, Cinira Maturana.
Outro que não votará, caso a eleição aconteça mesmo nesta terça-feira, é o ex-vice de marketing, Douglas Swchartzmann, que também foi alvo de acusações de corrupção.
Ele disse a amigos que está fora do país e que só voltará no fim do mês.
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Os dois candidatos à presidência do São Paulo são Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, que assumiu o comando interinamente, e Newton Luiz Ferreira, o Newton do Chapéu, pela oposição.
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