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Meia do Corinthians crê em Love e brinca: “Coloco minhas fichas nele”

Há cerca de dez dias, o Timão anunciou que o atacante ficaria afastado dos jogos contra Fluminense e Palmeiras

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 01/06/2015 às 17:48

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O atacante Vagner Love foi contratado pelo Corinthians para ser uma opção na ausência de Paolo Guerrero. O peruano realmente se despediu do clube, mas o ex-palmeirense ainda não emplacou com a camisa alvinegra. Mesmo assim, o meia Renato Augusto manifestou sua confiança no sucesso do colega de clube no comando de ataque.

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“O Vagner é um jogador extremamente experiente, que entende o que é o futebol brasileiro e a pressão do Corinthians. Vai nos ajudar bastante e até brinquei com ele, falando que vou botar as fichas nele. Precisamos de ajuda e não tenho dúvida de que vai colaborar bastante”, comentou.

Há cerca de dez dias, o Corinthians anunciou que Vagner Love ficaria afastado dos jogos contra Fluminense e Palmeiras, para recuperar o condicionamento físico com trabalhos específicos. Renato Augusto vem acompanhando de perto a evolução daquele que tem a missão de substituir Guerrero.

“O Vagner está bem, até acompanhei seus exames e vi que houve uma melhora muito grande. Isso traz confiança para ele. Claro que não vai chegar no primeiro jogo e já atuar em alto nível, acabar com a partida. Vai ser gradativo, mas ele precisa de jogo para nos ajudar. A vontade que ele tem também anima a nós jogadores, porque é um cara bem rodado e experiente”, declarou.

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Renato Augusto aposta em Vágner Love (Foto: Hélio Suenaga/Estadão Conteúdo)

A expectativa é de que Vagner Love fique à disposição nos próximos dias. Porém, Renato Augusto lamenta por não ter contado com o colega e nem com Paolo Guerrero na derrota por 2 a 0 para o Palmeiras, já que o peruano pediu para encerrar seu contrato com o Alvinegro antes do previsto.

O meia acredita que a pressão da torcida tenha sido determinante para a saída do herói do Mundial antes do Derby, já que o ex-corintiano foi criticado por um pequeno grupo na volta do Rio de Janeiro há uma semana, depois do empate contra o Fluminense.

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“Para mim, o Guerrero não falou nada, não deu tempo de se despedir dele. Eu não estava aeroporto, mas ele sofreu uma pressão grande e isso incomodou bastante, por ser um ídolo da equipe. É uma pena, porque precisávamos dele em alguns jogos e não vai voltar mais”, encerrou.

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