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Embora Marcelo Oliveira tenha elogiado o desempenho do Cruzeiro diante do Atlético, no empate por 1 a 1 no Mineirão, o técnico destacou que algumas mudanças ainda devem ser realizadas no elenco, que ainda está longe do ideal, e comentou a evolução de Leandro Damião, autor do gol do empate.
“O Cruzeiro está num bom caminho, mas ainda não é ideal. Quero um time que tenha superioridade até os 25, 30 minutos. Nós trouxemos o Damião não para recuperá-lo, trouxemos ele para um grande clube e ele tinha um grande potencial. Ele tem que esquecer o que aconteceu no Santos. E ele tem que fazer gols mesmo que o time não tenha bom rendimento. Isso vai trazer confiança a ele”, afirmou.
Questionado sobre a entrada de Alisson e Judivan no segundo tempo, o treinador indicou que a dupla deve ter mais oportunidades ao longo da temporada, mas que, para o jogo contra o Atlético, cujo meio de campo é forte, não cabia colocar os dois desde o início da partida.
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“O Cruzeiro joga com quatro atrás. Dois volantes, três meias e um atacante, e nenhum dos dois faz esse meio de campo. A gente até coloca o Judivan ali, e o Alisson, com velocidade, prefiro colocar pela beirada, e o Judivan também. São incisivos e importantes, num tempo curto estarão jogando mais”, explicou.
A possível titularidade de Alisson, que ficou quatro meses parado se recuperando de uma lesão, também foi comentada. “O Alisson é muito forte, um jogador que por três vezes se tornou titular e acabou machucando. Não podemos deixar que ele se machuque uma quarta vez”, afirmou.
Marcelo também demonstrou receio de ter um desfalque no time para a partida contra o Villa Nova, na próxima quarta-feira, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. “Uma pequena preocupação é com o Willians, que sentiu dor na perna, por isso que eu troquei (por Joel) e coloquei o time mais ofensivo”, concluiu.
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