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Marcelo Fernandes mexe no time e explica pedido por “chutão” na zaga

Cicinho, com entorse no tornozelo, Renato, com dores no joelho e Chiquinho, que rompeu o músculo adutor direito, seguem fora do time

Publicado em 09/06/2015 às 15:05

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O Santos viaja na tarde desta terça-feira para Minas Gerais, local do confronto contra o Atlético-MG, na abertura da sétima rodada do Campeonato Brasileiro. Mais cedo, o técnico Marcelo Fernandes comandou um trabalho técnico com o elenco no CT Rei Pelé e confirmou a escalação alvinegra para o duelo desta quarta, no estádio Independência.

Cicinho, com entorse no tornozelo, Renato, com dores no joelho e Chiquinho, que rompeu o músculo adutor direito, seguem fora do time e sequer treinaram. Além deles, David Braz foi outra ausência na atividade por causa de um incômodo no músculo adutor da coxa e dará lugar a Gustavo Hernique na partida contra o Galo.

"O Gustavo vem treinando bem, como o Paulo Ricardo e o próprio Leonardo. Estou tranquilo quanto a isso. O Braz e o Werley são bons jogadores. O Braz teve um incômodo e foi fazer exame", explicou o treinador.

O resto da equipe será a mesma que empatou com a Ponte Preta, na Vila. Elano e Gabriel serão mantidos e Daniel Guedes continua como titular. Apesar dos desfalques, Marcelo Fernandes quer mesmo é que o time não cometa as mesmas falhas dos últimos jogos.

Marcelo Fernandes mexeu no time e explicou o pedido por 'chutão' na zaga (Foto: Divulgação/Santos FC)

"Erros nossos. Estamos facilitando que as coisas aconteçam para o outro lado. Temos de prestar atenção nestes detalhes para que não sejamos surpreendidos. É um assunto que não tem como... você tem de estar ligado em todos os detalhes", pediu o técnico santista, relembrando os erros de finalização, mas principalmente na saída de bola.

Aliás, os vacilos do time na tentativa de sair jogando acabaram custando as vitórias nas últimas partidas e fizeram Marcelo Fernandes desabafar na entrevista coletiva após o empate contra a Ponte Preta, quando o técnico e ex-zagueiro disse que era “do tempo do chutão”. Nesta terça, mais calmo, Fernandes explicou melhor o que quis dizer.

"Eu jamais vou pedir para meu time dar chutão. Nem tenho jogador aqui para dar chutão. Quando joguei no Atlético-MG, tinha um jogador chamado Marques, todos aqui lembram dele. Teve um jogo contra a Caldense, no Mineirão, que eu errei duas viradas. Ele me chamou e falou: dá dois passes mais curtos e depois tenta o lançamento de novo, para ganhar a confiança primeiro. Eu jamais vou pedir para dar chutão. É só para não dar nenhum tipo de bobeira", contou, minimizando qualquer polêmica criada em cima do caso.

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