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Afastado pela diretoria do São Paulo a pedido de Paulo Autuori, Lúcio espera resolver sua situação no máximo até o início da próxima semana. O zagueiro tem treinado em dois períodos no CT da Barra Funda, desde que foi cortado da viagem para a Europa e o Japão, e ainda não recebeu um posicionamento claro da diretoria sobre seu futuro.
O defensor acredita que ainda pode reverter a situação e, para isso, espera ter uma conversa direta com o novo gerente de futebol, Gustavo Vieira de Oliveira, que chegou na sexta-feira da viagem com o restante do grupo. Caberá ao novo dirigente resolver o problema embora Juvenal Juvêncio já tenha dado ordens para negociá-lo imediatamente.
O presidente ficou irritado com a desobediência tática do veterano zagueiro e recebeu relatos de que Lúcio tem um comportamento individualista perante o elenco que se traduz nas estabanadas arrancadas rumo ao ataque que deixavam a defesa desprotegida.
O maior entrave é que a preferência de Lúcio é continuar no Brasil e Juvenal até agora só recebeu uma consulta de um clube do mundo árabe. Como já estourou o limite de sete jogos no Campeonato Brasileiro, ele só poderia ser contratado por um clube da Série B. A prioridade é não pagar a multa de cerca de R$ 2 milhões pela quebra unilateral do vínculo.
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