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Joseph Blatter garante: 'Invasões na Copa do Mundo não se repetirão'

O dirigente máximo da entidade tentou tranquilizar a todos. "Eu sou um homem feliz e estou muito feliz com a Copa do Mundo", declarou

Publicado em 20/06/2014 às 12:24

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"As invasões serão resolvidas". Quem garante isso é o presidente da Fifa, Joseph Blatter. Em declarações exclusivas ao Estado e a um jornal inglês, o dirigente máximo da entidade tentou tranquilizar a todos. "Eu sou um homem feliz e estou muito feliz com a Copa do Mundo", declarou.

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"Não acredito que será um problema que continuará. Isso não vai acontecer de novo", disse. "Os organizadores estão lidando com isso e não será um problema", insistiu Blatter. Para ele, a Copa no Brasil tem sido "a melhor do mundo em termos de qualidade de futebol". Em dois jogos no Maracanã, duas invasões ocorreram.

Joseph Blatter garante segurança nos jogos

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O governo brasileiro vai anunciar hoje o reforço da segurança no Maracanã e ampliar o período em que os estádios estarão sob a proteção das forças de ordem. Na última quinta-feira, reuniões de emergência foram convocadas no Rio de Janeiro.

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"As invasões serão resolvidas". Quem garante isso é o presidente da Fifa, Joseph Blatter (Foto: Anja Niedringhaus/Associated Press/AE)

Nesta sexta-feira, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, viaja até a capital carioca para bater o martelo sobre o novo esquema. Depois de gastar mais de R$ 1,9 bilhão com a segurança, o governo vai elevar ainda mais o efetivo para garantir a segurança do Mundial, principalmente no Maracanã, cenário da grande final.

A culpa é de quem? 

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Por dias, Fifa e o governo trocaram acusações e a relação viveu um momento de crise. Brasília vai deixar claro nesta sexta-feira para a entidade que não aceita ser responsabilizada sozinha pelos problemas e que já havia alertado antes de a Copa começar que a estrutura dentro dos estádios era insuficiente.

Na última quinta-feira, a Fifa chamou a invasão de torcedores chilenos no Maracanã foi "vergonhosa" e "constrangedora", rapidamente culpou o governo brasileiro pela falta de segurança fora do estádio. O governo insiste que a responsabilidade é dos vigias contratados pela Fifa da empresa Sunset e que deveriam garantir a segurança dentro do estádio.

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