21 de Setembro de 2024 • 04:26
A seleção brasileira vai enfrentar a Colômbia na noite desta quarta-feira, em Santiago, com os jogadores usando uma tarja preta presa na manga das camisas em homenagem a Zito. O volante bicampeão mundial em 1958 e 1962 morreu no domingo, aos 82 anos, em consequência de complicações de um acidente vascular cerebral (AVC) sofrido há um ano.
Zito, nos últimos anos, era um descobridor de talentos, como Neymar e Robinho. Ambos estão na seleção e na segunda-feira gravaram vídeo em que agradeciam a Zito por tê-los ajudado.
O técnico Dunga também fez elogios a Zito. "A gente perdeu um cara que tinha uma visão, para o futebol, para descobrir talentos. E também era uma referência em termos de postura, comportamento, conduta. Ele é um ídolo, uma referência que nós temos que tomar", disse na terça-feira.
Dunga afirmou que pensou em chamar Zito para ser auxiliar técnico pontual da seleção brasileira nos amistosos realizados no Brasil, mas que isso não foi possível por causa da gravidade do quadro de saúde do ex-jogador santista.
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