20 de Setembro de 2024 • 15:36
Os escândalos de corrupção envolvendo a Fifa são tantos que a cada semana uma nova Copa do Mundo é colocada em xeque. Após ser acusada de subornar federações sul-americanas com 1,5 milhão de dólares, a Associação Japonesa de Futebol (JFA) nega qualquer ilegalidade ao sediar o Mundial de 2002.
“É impossível. Na época, não tínhamos uma quantia assim a nossa disposição”, garante o presidente de honra da JFA, Junji Ogura, após a imprensa espanhola acusar a entidade de ter enviado dinheiro à Conmebol em 2000 como ‘agradecimento’ pelos votos recebidos para sediar o Mundial que seria dois anos depois.
Junji Ogura ainda argumenta que o Japão foi escolhido como uma das sedes da Copa de 2002 – junto à Coreia do Sul – em 1996, o que tornaria o suposto suborno sem sentido. A edição do Oriente foi a única na história a ser disputada em dois países.
A polêmica sobre a Copa de 2002 surge entre escândalos de outros Mundiais, revelados em recentes investigações suíças e norte-americanas. A escolha da África do Sul como sede da edição de 2010 parece ser a mais obscura, mas também estão sob suspeita Rússia e Catar – sedes dos dois próximos torneios.
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