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Henrique defende manifestações e elogia diretoria do Verdão

“Todo mundo tem direito de fazer sua manifestação, cobrar algumas situações. A população paga impostos e é justo que faça cobranças”, disse

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 20/06/2013 às 17:03

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Capitão do Palmeiras nesta temporada, o zagueiro Henrique é um dos principais líderes e também um dos atletas mais articulados do elenco comandado por Gilson Kleina. Em entrevista concedida nesta quinta-feira, no Centro de Treinamento da Barra Funda, o camisa 3 defendeu a série de protestos que ocorrem em território brasileiro e exaltou a conduta dos manifestantes.

Nas últimas semanas, milhares de brasileiros foram às ruas do País para cobrar redução nos custos do transporte público. Os protestos deram resultado e, nesta quarta-feira, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito da capital, Fernando Haddad, anunciaram queda de R$ 0,20 na tarifa, indo de R$ 3,20 para R$ 3,00.

“Todo mundo tem direito de fazer sua manifestação, cobrar algumas situações. A população paga impostos e é justo que faça cobranças. Nós trabalhamos, arcamos com nossas despesas corretamente, e queremos que as coisas aconteçam. Acho que os protestos devem ser conscientes e limpos”, disse.

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Homem de confiança de Gilson Kleina, Henrique destacou boa relação com atual diretoria (Foto: Pinheiro Conte/Futura)

Campeão paulista pelo Palmeiras em 2008, Henrique retornou ao time alviverde em julho de 2011, contratado por empréstimo junto ao Barcelona, e depois foi adquirido definitivamente pelo clube paulista. Neste período, presenciou o mandato do presidente Arnaldo Tirone e, desde janeiro deste ano, de Paulo Nobre. A atual diretoria, inclusive, ganhou elogios do zagueiro.

“Eles são bem transparentes, deixam os jogadores bem a vontade, conversam conosco em bons e maus momentos. A diretoria quer o bem do Palmeiras, recolocar a equipe na primeira divisão nacional. Espero que eles tomem decisões corretas. Nós conseguimos ver diferenças para a gestão anterior”, completou.

Nesta sexta-feira, Paulo Nobre completará cinco meses na presidência do clube alviverde, mas ainda não pagou dois meses de direitos de imagem que estão atrasados desde a época de Arnaldo Tirone.

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