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Fã de cavalos de corrida, Paolo Guerrero já tem sugestão para o seu próximo: "Arena Corinthians", disse, sorrindo, em entrevista veiculada neste sábado pela TV Globo. De férias no Peru, onde mantém a paixão pelo turfe e é dono de uma coleção de sete animais - um deles chamado Pacaembu -, o atacante também reafirmou sua vontade de permanecer.
"Quero ficar no Corinthians. Já falei até demais isso", repetiu o jogador, autor do gol do título mundial de 2011 e considerado peça fundamental na equipe que voltará a ser treinada por Tite a partir de janeiro.
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Para ficar, além do salário de pouco mais de R$ 500 mil e do contrato até o fim de 2017, já acordados com a direção, ele pede um prêmio de US$ 7 milhões (R$ 18,7 milhões) pela assinatura. O clube oferece luvas de US$ 5 milhões (R$ 13,4 milhões).
A diretoria segue em contato com seus empresários, mas não imagina qualquer desfecho ainda neste ano. O contrato expira na metade da próxima temporada, e a expectativa do clube é resolver a renovação em janeiro, antes da fase prévia da Copa Libertadores.
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Até lá, Guerrero se diverte com seu passatempo preferido. "O Pacaembu é regular. É mais ou menos, não é tão bom", brinca, olhando para o cavalo batizado com o nome do estádio municipal de São Paulo, utilizado pelo Corinthians até a construção de sua arena, na qual o peruano espera continuar atuando. "Bom, estou esperando o Corinthians resolver (minha situação)".