Esportes
“O Bruno César é um nome interessante, que realmente pode vir dentro daquilo que a gente pensa em termos de Palmeiras. É um jogador que está fazendo um campeonato muito bom lá fora”, disse o técnico
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Com o final da Série B do Campeonato Brasileiro, o técnico Gilson Kleina pensa na montagem do elenco para a próxima temporada. O meia Bruno César, que chegou a vestir a camisa 10 durante sua passagem pelo Corinthians, é visto com bons olhos pelo treinador.
“O Bruno César é um nome interessante, que realmente pode vir dentro daquilo que a gente pensa em termos de Palmeiras. É um jogador que está fazendo um campeonato muito bom lá fora”, disse Kleina em entrevista à TV Bandeirantes sobre o atual jogador do Al-Ahli, com passagem pelas categorias inferiores do próprio Palmeiras.
O técnico valoriza a base que terá à disposição em 2014, formada por nomes como Fernando Prass, Henrique, Wesley, Alan Kardec e Leandro. Ainda assim, admite a necessidade de reforçar o time para disputar os campeonatos do ano em que o clube comemora seu centenário.
“Temos que fazer contratações pontuais, como foi com o Alan Kardec. Em um ano histórico para o clube, a cobrança vai ser inevitável. O palmeirense já cobra por si só, ainda mais com o time vindo da Série B. Precisamos ser muito competentes nas competições”, declarou Kleina.
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Desde que assumiu a presidência do Palmeiras, Paulo Nobre tem procurado equilibrar as finanças do clube a partir de uma política de austeridade financeira. Com o time sem patrocinador máster há meses, Gilson Kleina lida com a possibilidade de não receber grandes reforços.
“Todos entendemos que precisamos contratar. As pessoas que cuidam da parte financeira estão atrás disso. Tenho certeza que vai chegar algum patrocínio para podermos nos reforçar. Mas se isso não acontecer, devemos ser transparentes com o torcedor”, afirmou.
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Sem grande poder aquisitivo, o Palmeiras pode usar o próprio centenário como chamariz para atrair novos reforços, lembrou Gilson Kleina. Independentemente do elenco, o treinador exige a mesma postura demonstrada em campo durante a Série B.
“Se você não tiver força no plano financeiro, tem o plano da criatividade. O centenário é um grande atrativo para qualquer jogador”, disse Kleina. “O mais importante que tenho passado ao elenco é a necessidade de manter o mesmo brio e comprometimento que tivemos na Série B”, completou.
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