Esportes
Com duas derrotas e dois empates, ele foi demitido do Mogi Mirim após segurar o empate sem gols com o Oeste, em Osasco sábado à noite, pela quarta rodada da Série B do Brasileiro
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Bastaram apenas quatro jogos na carreira para que Edinho Nascimento, ninguém menos do que o filho de Pelé, o maior jogador de todos os tempos, sentir como é difícil ser técnico de futebol. Com duas derrotas e dois empates, ele foi demitido do Mogi Mirim após segurar o empate sem gols com o Oeste, em Osasco sábado à noite, pela quarta rodada da Série B do Brasileiro.
Pentacampeão do mundo pelo Brasil em 2002, o atual presidente do Mogi, Rivaldo, comunicou a sua decisão ao técnico. Isso tudo aconteceu dentro dos vestiários do estádio Prefeito José Liberatti, onde o Oeste tem mandado seus jogos.
"Os resultados não estão entrando e vamos tentar achar um novo técnico para dar ânimo ao grupo e permitir a reação dentro da competição", justificou Rivaldo, que evitou criticar pessoalmente o filho do Rei do Futebol.
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Desde quando chegou ao clube, Edinho dizia que seu objetivo era brigar pelo acesso. Mas sentiu logo que seu elenco era limitado e que teria muitas dificuldades. Com apenas dois pontos, o Mogi ocupa a penúltima posição, só na frente do Boa, com um ponto. Completam a zona de rebaixamento o Bragantino e o Santa Cruz, com três pontos.
Como o auxiliar técnico Edmilson de Jesus também foi demitido, o Mogi corre atrás de um técnico para comandar o time diante do Boa, terça-feira, em casa, pela quinta rodada. Será o duelo dos lanternas.